O presidente do Jornal Brasil Popular, jornalista Beto Almeida, os membros do Conselho Editorial e da Diretoria cumprem como o doloroso dever de comunicar o falecimento da professora Marilda Tranquillini Nery, aos 84 anos, mãe de nossa companheira e conselheira Mariliz Nery.
O falecimento ocorreu, na manhã desse domingo, dia 21 de novembro. Marilda, segundo apuração do Sinpro-DF, foi uma das pioneiras da educação pública no Distrito Federal, tendo atuado em diversas escolas, como o Elefante Branco, local em que deixou sua marcante contribuição desde os primeiros dias. Foi inspetora de ensino, Trabalhou com jardim de infância, Educação de Jovens e Adultos (EJA), mas a maior parte de sua vida e de seu trabalho foram dedicados à extinta Escola Normal.
“Marilda formou muitos professores e professoras em sua rica trajetória, inclusive sua filha, a professora Mariliz Nery, que também é aposentada da Secretaria de Estado da Educação (SEE-DF), integrante de primeira hora e conselheira do Jornal Brasil Popular.
Marilda, segundo o Sinpro-DF, era conhecida por ser inteligente e inspiradora, duas características que ela colocou à disposição da luta em defesa da educação pública. Era viúva e deixa seis filhos, além de netos e bisnetos. Deixa também uma legião de amigos, ex-alunos, admiradores do seu trabalho, que sentirão muito sua falta e, também em seu nome, darão sequência à sua luta.
O velório ocorreu nesta segunda-feira (22), às 14h30, na Capela 6, do cemitério Campo da Esperança, às 17h.
Os membros do Conselho Editorial e a Diretoria do Jornal Brasil Popular se solidarizam com nossa conselheira Mariliz Nery e seus familiares, amigos, colegas e alunos. Professora Marilda Tranquillini Nery: presente!
Texto do Sinpro-DF com edição do Jornal Brasil Popular