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Uma plataforma justa

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Um estudo de 2018 descobriu que 78% dos americanos esperam das empresas performance para além dos lucros. O levantamento também apontou o desejo de as empresas impactarem positivamente a sociedade.

 

 

Caso este sentimento justo for real e efetivo, muitos americanos não devem gostar do tal Uber, empresa criada lá em 2010.

 

 

Como age o brasileiro diante da brasileira com nome inglês IFood? Começou com uma startup em 2011, recebeu recursos do empresário Lehmann, das Americanas, e hoje tem domínio no mercado latino-americano.

 

 

Todos conhecem estas empresas que exigem relação de “autonomia” com os entregadores, motoristas, ciclistas, logo, “trabalhadores sem carteira”, ou seja, taisempresas não têm empregados, mas exigem horários, metas, jornadas. Se a Justiça for aplicar a nossa CLT todos seriam empregados. Logo, teriam que ter CTPS.

 

 

Plataforma como empresa social

 

 

Genericamente, podemos dizer que empresas de impacto social priorizam trabalhos que atendamde forma consciente, sistêmica e sustentável uma necessidade da comunidade local ou global.

 

É o que a aplicativo chamado Justo se propõe a fazer (https://appjusto.com.br/).

 

A chamada no site é clara: “Um movimento por relações mais justas no delivery”

 

A empresa social AppJusto é taxativa. “No AppJusto, entregadores ganham mais e podem definir o valor do próprio trabalho, restaurantes pagam taxas menores e são mais valorizados, e consumidores participam de umaeconomia justa de verdade, pagando até 20% a menos nos prato”, define na apresentação do aplicativo.

 

A redação do Jornal Brasil Popular falou com o pessoal da empresa. Eles chegaram a pensar até numa cooperativa, mas acabaram optando pelo modelo de empresa pela análise que fizeram.

 

Segundo eles, são mais de mil investidores que decidiram apoiar esse movimento. Assim, o AppJusto superou em 130% a meta de financiamento estabelecida, possibilitando que aproposta alcance mais pessoas.

 

A empresa trabalha na visão de uma Governança Social e Sustentável, dizendo que colabora com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis da ONU, comprometida com o trabalho digno e crescimento econômico e reduzir as desigualdades.

 

Os indicativos fornecidos nos parecem bem adequados e ajustados.

 

Nosso interlocutor ainda desconhecia o Sindicato dos Trabalhadores em Aplicativos do Rio Grande do Sul.

 

(*) Adeli Sell é escritor e bacharel em direito.

 




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