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Roberto Campos Neto, presidente do BC, confessa que as reformas neoliberais jogaram a economia brasileira num poço

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A conclusão do ilustre presidente do Banco Central, publicada pela imprensa, de que aquela campanha da grande mídia, monstruosamente cínica que repugnava qualquer um que fosse contra as reformas ultraconservadoras dos neoliberais, atingiram em cheio os trabalhadores e foram trágicas para a nossa economia.

 

É isso que aparece, em resumo, quando o presidente do BC diz que eles pretendiam uma coisa, mas deu-se o inverso.

 

Agora, aparece um tecnocrata com a percepção de que, através de um exame da realidade, a instrução superior dos sabidos do neoliberalismo não garantiu nada além de ganhos individuais de meia dúzia de abutres, mas por outro lado, uma desintegração da nossa economia que resultou nesse estado de coisas que o modelo neoliberal jogou o país a partir do golpe em Dilma, tendo Temer como presidente e da prisão política de Lula, tendo Bolsonaro no comando do Palácio do Planalto.

 

Então, pergunta-se, como se chegou a esse Darwinismo às avessas? Como a mídia, que fez parte do processo de demonizar as leis que garantiam os direitos dos trabalhadores, divinizou as tais reformas?

 

Essa gente toda, fora os seus auxiliares, formulou um sistema contando com uma sucessão de benefícios para a economia, e a realidade decretou o oposto.

 

Cadê os órgãos autárquicos, os órgãos técnicos do Estado que poderiam alertar os “ingênuos” que as reformas eram uma loucura?

 

Então, a economia brasileira vive de enigmas?

 

O fato é que essa gente tem coragem de se antepor ao bem público, às verdadeiras necessidades do país, à felicidade e prosperidade de 212 milhões de brasileiros para atender aos interesses dos grupos financeiros.

 

Na realidade, nessa guerra de classes, governos fracos como o de Temer e Bolsonaro, o presidente transforma-se em boneco da banca. Por isso mesmo os endinheirados patrocinaram o golpe em Dilma e a prisão de Lula.

 

E agora, o presidente do Banco Central aparece com a brocha na mão dizendo que não imaginava que as reformas dariam no que deu.

 

(*) Por Carlos Henrique Machado




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