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“Quem quiser comprar a Petrobrás ou a Eletrobrás se prepare porque vai ter de conversar conosco depois das eleições”, afirma Lula no ato em defesa da soberania (vídeo)

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“Eu jamais imaginei que a gente pudesse voltar para a pobreza que estamos. Para o nível de desemprego, de descrédito internacional que estamos tendo. Só tem uma razão para eu querer voltar: melhorar a vida do povo trabalhador”, afirmou Lula em ato público em defesa da soberania, realizado, na noite desta quarta-feira (1º/6), em Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

 

Além de Lula, o ato contou com os discuros do candidato a vice da chapa, Geraldo Alckmin (PSB), da ex-presidenta Dilma Rousseff, Roberto Requião, Olívio Dutra. Também teve participação de Edegar Pretto e lideranças petistas do Estado do Rio Grande do Sul, como os deputados federais Paulo Pimenta e Bohn Gass, e o senador Paulo Paim.

 

Segundo nota do PT, “soberania é um tema que Lula tem destacado em várias de suas falas e entrevistas, como a concedida na terça-feira à Rádio Bandeirantes de Porto Alegre. Um país soberano, diz ele, é aquele que não só tem controle sobre seu território e suas riquezas, mas que as utiliza em favor da qualidade de vida do seu povo”.

 

O último a falar foi o ex-presidente Lula que, em seu discurso, mencionou todos os temas que, hoje, afetam e afligem o povo e destroem a soberania do Brasil, como as privatizações das riquezas, dos patrimônios, da energia, do petróleo e tudo o mais que forma a soberania do Brasil.

 

“Em todos os nossos governos, está aqui Dilma de testemunha, que não aumentamos o preço do gás porque gás é elemento da cesta básica. Hoje tem região no Brasil em que o gás está a 150 reais”, disse. No evento, com a participação da deputada federal pelo Paraná e presenta do PT Nacional e Gleisi Hoffmann, e sua atual esposa Janja, Lula prometeu que “vamos restabelecer a democracia nesse País!”

 

O ex-presidente disse que o ministro da Economia, Paulo Guedes, quer vender até os tapetes do Palácio do Planalto.

Também disse que o direito de comer, dormir e morar faz parte da sua visão do que venha a ser um país soberano. “Um país pode ter toda a riqueza do mundo, mas se o povo não puder tomar café, almoçar e jantar, esse país não é soberano. E a soberania não pode ser um discurso, tem que ser uma prática”, disse.

 

Lula alertou para o perigo e a tragédia que será se os brasileiros deixarem o governo Jair Bolsonaro privatizar a Eletrobrás. “Tem de se preparar porque as empresas não vão tomar conta apenas do preço da energia. Elas vão tomar conta da água dos nossos rios. É capaz de não deixar ninguém nadar. Nunca mais haverá um programa como o Luz para Todos, que nosso governo investiu 20 bilhões de reais para atender 16 milhões de pessoas que viviam no século 17, na base do candeeiro, e a gente levou energia sem cobrar nenhum centavo das pessoas. Eu quero saber qual é a empresa privada que vai leva energia de graça na casa do pobre, nas favelas, no interior, na Amazônia. Eu quero saber quem é esse empresário socialista que vai abrir mão do seu lucro para atender ao povo pobre”.

 

E completou: “Eu já disse duas vezes que quem quiser se meter a comprar a Petrobrás ou a Eletrobrás se preparem porque vai ter de conversar conosco depois das eleições do dia 2 de outubro”. E também declarou que “é  por isso que não tenho medo de dizer que não quero um Estado fraco. Eu não quero um Estado pequeno. Eu não quero um Estado insuficiente. Eu quero um Estado forte. Um Estado que seja responsável pela Educação, pela Saúde, pela geração de emprego, que seja responsável por aumentar o salário mínimo, que seja responsável por dar cidadania aos cidadãos e às cidadãs deste País. É esse Estado que nós vamos fazer”, garantiu.

 

Em outra declaração, o ex-presidente explicou por que convidou o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB), para ser seu vice. “Foi por isso que convidei o companheiro Alckmin para ser meu vice. Eu poderia ter convidado alguém do PT, mas aí seria uma soma zero. Eu queria alguém que conhecesse mais gente, que pudesse trazer mais gente, porque recuperar este País e reconstruir a soberania deste País não é uma tarefa só do PT ou uma tarefa só dos partidos de esquerda. É uma tarefa de todos aqueles que têm compromisso com a dignidade”.

 

 

Confira no link, a seguir, o ato público em defesa da soberania, realizado, nesta quarta-feira (1º/6), em Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

 

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