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Putin enterra pensamento único neoliberal e abre o mundo à nova conciliação multilateral global

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Os reacionários no Brasil e na esfera do capitalismo americano acostumados à força dizerem sim e abaixarem a cabeça para Tio Sam em nome de incompreensível conciliação de classes levaram uma xumbrecada fedederal com o ataque de Putin às forças da Otan e dos Estados Unidos na Guerra da Ucrânia; fizeram exibição de força para inglês ver, mas na hora do pega prá capar é o que se vê; Biden se recusa a mandar soldados para fortalecer os ucranianos que acreditaram na solidariedade ocidental; os líderes europeus, chamados a mandar seus caças bombardeiros para dar respaldo às tropas de Zelenski, fugiram, simplesmente; os poloneses apelaram aos Estados Unidos e Europa para levarem seus mig-19 para proteger o espaço aéreo ucraniano, mas não obtiveram respostas; o próprio Zelenski denunciou aos parlamentos europeus e americano que fora deixado sozinho; não houve, do ocidente, a esperada ajuda e solidariedade; há oito anos, EUA e OTAN fazem guerra por procuração, arregimentando mercenários pelo mundo afora, de modo a agir nos países limítrofes da Rússia, objetivando aí mudança de regime; fazem dos outros bucha de canhão para executar essa tarefa; na hora H, fugiram, com medo dos mísseis atômicos de Putin; não é à toa que o líder nacionalista russo, confiante na justeza da sua estratégia de guerra, para derrotar Tio Sam e seus puxa-sacos, destacou no seu discurso de estadista, no estádio nacional de Moscou, o que o grande cantor Simonal, com seu talento de sambista, disse, no festival do Maracananzinho, no embalo do Patropi: “Não vem que não tem!”. Depois de se preparar, para reaver os direitos da Rússia, roubados pela OTAN, armada pelo departamento de estado americano, chamou para a briga, que considera justa; agora fala alto e em bom som: o tigre de papel não tem a força, como bem dizia o revolucionário Mao Tse Tung, quando tem adversário à altura; o mundo, como destacou Lavrov, chanceler russo, está jogando a canga que Tio Sam coloca nos seus sub-aliados, para fazer política uniltarealista, ditatorial, para tomar riquezas dos outros submetidas ao poder sem lastro do dólar, para fazer senhoriagem internacional; trocando em miúdos, o fato é incontestável: a Casa Branca treme na frente do Krelim, comandado por Putin; ficou comprovada a assertiva de que o estado nacional independente tem que ter armas, especialmente, atômicas, para se proteger; só assim dissuade os intrusos, a fim de colocar valentes para correr, como os americanos que acham que não têm quem seja capaz de resisitr a sua arrogância.

 

Lição para falsa conciliação brasileira

 

 

O Brasil, cuja submissão histórica de sua elite vendilhã da pátria aos Estados Unidos não o deixa alcançar verdadeira soberania, recebe lição extraordinária do líder russo; a política de conciliação nacional e internacional tem que ser precedida pelo armamentismo como fator de imposição de respeito aos que não respeitam o direito dos outros; os poderosos imperialistas acham, como Biden, que não têm limites; Putin põe ponto final na brincadeira; acabou, para os americanos, a propensão imperial de fazer o que quer, disfarçando sua real vontade de impor sua lei, como no tempo do faroeste; Putin se armou, construiu sua geopolítica, criou bases de defesa e se colocou no polo oposto ao da unipolaridade; lança, portanto, as bases do novo mundo, cuja missão é a cooperação e não a falsa conciliação, com cara de armalilha, para impor a força das armas e não as armas do direito internacional; o conceito de conciliação deve ser construído com o discurso da defesa do território nacional; nesse sentido, o bolsonarismo, no Brasil, dá exemplo histórico vergonhoso.

 

 

Renuncia à soberania

 

 

Elite tupiniquim renuncia ao direito nacional de defender suas riquezas, como está acontecendo, relativamente à defesa da soberania da maior riqueza nacional, o petróleo, sob assalto do império e dos aplausos dos submissos subimperialistas, apoiados pela mídia, a exemplo da proposta do Globo, porta voz de Washington, de retalhar a grande petroleira nacional; desse modo, evita a construção do pensamento nacional independente e soberano brasileiro e latino-americano; o multilateralismo, em construção pela junção da força militar russa e pela força comercial e industrial chinesas, aliadas na expansão da Eurasia, fronteira comercial do século 21, é a nova linguagem dos povos para se fazerem respeitar, na construção do novo mundo multipolar.

 

 

 

 

(*) Por César Fonseca, jornalista, atua no programa Tecendo o Amanhã, da TV Comunitária do Rio e edita o site Independência Sul Americana




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