A Opep+ surpreendeu no domingo (02) os mercados de petróleo com o anúncio de que reduzirá ainda mais sua produção, em cerca de 1,16 milhão de barris diários.
A Reuters observou em um relatório que, com o novo corte, o valor total da redução da produção da OPEP + chegará a 3,66 milhões de barris diários, ou 3,7% da demanda global de petróleo.
O Financial Times informou que os preços do petróleo subiram 8% imediatamente após o anúncio, observando que a participação da Arábia Saudita nos cortes seria quase metade do total, em 500.000 bpd.
A Rússia, por sua vez, disse que estenderia os cortes de produção de 500.000 bpd anunciados no início deste ano até o final de 2023.
O FT observou a natureza incomum do anúncio, pois foi feito fora das reuniões mensais regulares do grupo, a próxima das quais está ocorrendo hoje (03).
O governo dos EUA deve criticar a mudança, dizendo que não era o momento de cortar a produção.
“Não achamos que cortes sejam aconselháveis neste momento, dada a incerteza do mercado – e deixamos isso claro”, disse um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, conforme citado pelo The Hill.
“Mas estamos focados nos preços para os consumidores americanos, não nos barris, e os preços caíram significativamente desde o ano passado, mais de US$ 1,50 por galão desde o pico no verão passado”, acrescentou o porta-voz, que não foi citado no relatório de Hill.
A decisão da Opep+ de reduzir ainda mais a produção ocorreu após a queda acentuada nos preços do petróleo no mês passado, em grande parte impulsionada pela preocupação com o setor bancário após alguns colapsos bancários consideráveis nos Estados Unidos.
Os eventos geraram preocupação com a estabilidade do sistema bancário ocidental, reforçada pela experiência de quase morte do Credit Suisse, e o medo de uma recessão que afetaria a demanda por petróleo.
“A Opep está tomando medidas preventivas no caso de qualquer possível redução na demanda”, disse Amrita Sen, da Energy Aspects, à Reuters.
Fonte: Oilprice.com

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