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Povo venezuelano vai às ruas comemorar a Grande Marcha 4F (vídeo)

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Por isso que a Operação Lava Jato não colou na Venezuela: povo na rua. Armado! Confira o vídeo

 

O Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) convocou e o povo foi às ruas de Caracas no dia 4 de fevereiro para celebrar a “Grande Marcha 4F. Agora e para sempre!” em memória do 31º aniversário do levante de 4 de fevereiro de 1992, liderado pelo comandante Hugo Chávez.

 

Em sua conta no Twitter, o primeiro vice-presidente da maior organização política do país, Diosdado Cabello, convocou todos a marchar em Caracas em memória da data, que dividiu a história da Venezuela em duas, disse ele.

 

 

“Unidos a Bolívar e Chávez seguiremos lutando pela Independência e Soberania da Pátria. Unidos Venceremos!!, afirmou.

 

 

O vice-presidente de Mobilização e Eventos do PSUV, Nahum Fernández, convidou os revolucionários para a grande mobilização em comemoração ao Dia da Dignidade Nacional, que acontecerá em dois pontos de encontro: a Zona de Aluguel da Plaza Venezuela e a avenida Nova Granada , em Caracas.

 

Em declarações à Venezolana de Televisión, o dirigente político manifestou querer o acompanhamento de toda a família que viveu com paixão estes anos de luta, desde a génese do 4 de Fevereiro, e recordar Chávez, a quem acompanharam e prometeram lealdade.

 

Cabello afirmou em seu programa de quarta-feira Con el Mazo Dando que naquela época não se insurgiam contra as potências nacionais, mas contra o imperialismo, por isso, comentou, os meios de comunicação e os jornalistas mantiveram silêncio cúmplice e nada disseram sobre os presos militares.

 

O imperialismo tinha que nos silenciar ou nos fazer desaparecer, afirmou o também deputado e chefe do Bloco da Pátria na Assembleia Nacional, e destacou que por isso a imprensa estava proibida de falar deles e de seus familiares.

 

Ele lembrou que, uma vez solto, Chávez foi dar a volta por cima na Venezuela, sem nunca esquecer o quartel.

 

O líder partidário destacou que 31 anos depois daquele levante cívico-militar, o Movimento Revolucionário Bolivariano 200 está hoje em todos os lugares, nas ruas, e destacou que quando sai um novo cadete, ele é revolucionário, anti-imperialista, socialista, bolivariano e profundamente chavista.

 

Em comemoração à data histórica, na quinta-feira passada a Assembleia Nacional aprovou por maioria qualificada um acordo que enalteceu a participação dos venezuelanos falecidos em 4 de fevereiro e reiterou os princípios de defesa do povo venezuelano.

 

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