Na última quarta-feira, o embaixador da Rússia no Egito, Georgy Borisenko, confirmou em entrevista à agência de notícias russa Tass que o Cairo apresentou seu pedido de adesão ao Brics. No dia seguinte, o presidente argelino Abdelmadjid Tebboune, durante uma reunião com Vladimir Putin em Moscou, pediu uma aceleração do processo de adesão da Argélia ao bloco.
Também na quinta-feira, o ministro das Finanças da Síria, Kanaan Yaghi, disse à agência de notícias Sputnik que Damasco pretende se inscrever para ingressar no Brics e na Organização de Cooperação de Xangai. Eles se somam a Arábia Saudita, Irã, Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Argentina e Indonésia.
Brics é um acrônimo de cinco grandes economias emergentes (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), cuja liderança realiza uma cúpula anual desde 2009 para discutir a cooperação econômica e a coordenação política. A cúpula deste ano será sediada pela África do Sul em agosto.
Nourhan el-Sheikh, professora de relações internacionais da Universidade do Cairo, disse que o Brics é um dos blocos internacionais mais atraentes para muitos países. “Ele apresenta oportunidades equitativas de desenvolvimento para seus membros e tem a capacidade de compensar a influência negativa de outras instituições internacionais que afogaram muitos países em dívidas e exauriram outros com condições difíceis”, disse a Marwa Yahya, da agência de notícias Xinhua.
Waleed Gaballah, professor de jurisdições financeiras e econômicas da Universidade do Cairo, disse que o Brics tem peso internacional e um futuro promissor no intercâmbio comercial e na cooperação internacional.
El-Sheikh elogiou a proposta de negociar com moedas locais, afirmando que o domínio do dólar está prejudicando as economias mundiais, já que os Estados Unidos usaram sua moeda como “uma ferramenta de pressão política”. O Brics “é um passo significativo para quebrar a hegemonia do dólar americano”, finaliza a professora.
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