Petrobrás descobre nova acumulação de petróleo em poço do pré-sal da Bacia de Campos
por Redação – Jornal Brasil Popular em
A Petrobrás anunciou, nessa sexta-feira (1º/4), que descobriu uma nova acumulação de petróleo no pré-sal da porção sul da Bacia de Campos, em poço no bloco Alto de Cabo Frio Central.
Atacada diuturnamente pelo governo neoliberal de Jair Bolsonaro (PL) e por todos os políticos privatistas do centrão (PL, União Brasil – que é a junção do PSL e DEM para tentar ganhar eleição de 2022 –, PTB, PP, Solidariedade, PRB, PSD, MDB, PR, Podemos, Pros e Avante, a estatal informou, no comunicado, que o poço 1-BRSA-1383A-RJS (Alto de Cabo Frio Central Noroeste) está localizado a 230 km da cidade do Rio de Janeiro, em profundidade d’água de 1.833 metros.
Segundo a estatal, o intervalo portador de petróleo foi constatado por meio de perfis elétricos e amostras de óleo, que serão posteriormente caracterizados por meio de análises de laboratório.
Sempre assediada pelos acionistas privados, rentistas do mercado financeiro, por empresários e países estrangeiros, como os EUA, europeus e Emirados Árabes, a Petrobrás é a operadora do bloco e detém 50% de participação. Os 50% restantes são de sua parceira no ativo BP Energy do Brasil.
Essas empresas fazem parte dos grupos empresariais que inventaram o impeachment contra a presidente da República, Dilma Rousseff (PT), por meio de um mecanismo do sistema parlamentarista denominado “lawfare”, portanto, inconstitucional no Brasil, para tomar o pré-sal do Brasil na mão grande. Para isso, contaram com vários brasileiros e partidos políticos, como o MDB e Michel Temer, todos os partidos do centrão sem nenhuma exceção, todos os ruralistas que estão no Congresso Nacional e produziu Jair Bolsonaro e Paulo Guedes.
No conjunto de ações para destruir a Petrobrás, privatizá-la e se apropriarem do petróleo brasileiro, criaram, com a fundamental ajuda intelectual e financeira dos EUA, a chamada Operação Lava Jato, e contrataram o ex-juiz Sergio Moro para conduzi-la. O objetivo, além do de afastar o presidente Lula das eleições de 2018, cujas pesquisas o dava como vencedor, era também, dentre outros, desmontar as empresas brasileiras privadas e públicas de grande espectro internacional, privatizar a Petrobrás e distribuí-la, juntamente com as riquezas minerais do Brasil, a países estrangeiros e a acionistas e rentistas do mundo inteiro.
Em 2022, após submeter o Brasil a todas as políticas econômicas neoliberais, desemprego, privatizações e entrega de patrimônios públicos e riquezas minerais, Bolsonaro, Moro, centrão, ruralistas e demais continuam financiados pelo mercado financeiro, pelas empresas estrangeiras e pelos rentistas e acionistas para continuarem no poder após as eleições de outubro.
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