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Artigo | Palestina polariza luta política na ONU e leva Biden a condenar velha ordem cuja representação é Israel

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O fato político global mais explosivo hoje foi o discurso do presidente da ONU, Antônio Guterrez, condenando, veementemente, Israel pela matança em Gaza.

 

 

Imediatamente, o embaixador de Israel pediu a cabeça de Guterrez do cargo, abrindo batalha parlamentar global que envolve todos os países do mundo com representação na ONU.

 

 

A guerra de extermínio promovida pelas forças israelense em Gaza produz aflição geral no Ocidente e a matança indiscriminada de palestinos pelo exército judeu amplia a revolta popular pelo mundo afora.

 

 

A aflição tomou conta até do presidente Biden que confessou espetacularmente que a velha ordem mundial entrou em colapso.

 

 

Quem sustenta a velha ordem senão Biden?

 

 

O presidente americano caiu em contradição espetacular.

 

 

Deixou, do ponto de vista funcional, de ser útil aos olhos e ouvidos do império e sua ação unilateral de dominação mundial.

 

 

MUDOU DE CAMISA

 

 

Supreendentemente, Biden atuou contra o seu time.

 

 

Não é à toa que Putin concordou imediatamente com Biden de que nova ordem internacional é necessária, porque a velha não interessa mais aos povos.

 

 

Diante dessa histórica contradição imperial, a questão da guerra Israel-Hamas, em embate de forças desproporcionais, é condenada inconscientemente por Biden.

 

 

São os Estados Unidos que financiam Israel para sustentar a velha ordem que Biden agora condena.

 

 

O destino de Biden passa a ser incógnita visto que suas afirmações fragilizam o império que o sustenta na Casa Branca.

 

 

O que o império vai fazer com Biden?

 

 

TIRO NO PÉ OU NÃO?

 

 

O presidente americano, com suas declarações estrondosas (seriam ou não senis?), contraria o poder ocidental que tem a responsabilidade de manter e fortalecer e não de fragilizá-lo, condenando, como acaba de se posicionar, para espanto geral.

 

 

Sobretudo, as posições de Biden dão razão ao presidente da ONU, Guterrez, que fez críticas ásperas a Israel, suprassumo da velha ordem agora condenada pelo chefe da Casa Branca.

 

 

Evidentemente, que, como Putin ficou satisfeito com a posição de Biden, o mesmo acontece com Lula, aliado do presidente russo nos BRICS.

 

 

Lula deve ligar para Biden e apoiar sua posição, que favorece a posição lulista e dezenas de outros líderes, na ONU, de democratizar a casa representativa das Nações.

 

 

O embaixador de Israel foi agressivo contra Guterres porque agiu automaticamente na certeza de que Biden o apoiará contra Guterres.

 

 

Mas, a história pode contrariar Israel no novo cenário criado por Biden de criticar a velha ordem.

 

 

A ONU vira tribuna quente da comunidade global em plena guerra.

 

 

FALANDO PARA DENTRO

 

 

Até parece que Biden adota um discurso para agradar o seu eleitorado nos Estados Unidos e ganhar a disputa com Trump.

 

 

Biden abraça o populismo enquanto explodem as turbulências internas no poder imperial rumo a uma hecatombe.

 

 

Biden, dessa forma, circunstancialmente, contraria Israel na ONU com seu discurso pró-renovação da entidade para remover a velha ordem.

 

 

Israel é a velha ordem que está deixando Biden aflito em tempo de eleição nos Estados Unidos.

 

 

Biden faz o discurso que interessa Lula, Putin, Xi Jinping: multilateralismo!

 

 

O novo contexto político na ONU em que Guterrez radicaliza na defesa da multipolaridade convoca a Assembleia Geral da ONU a se transformar numa Assembleia Geral Permanente.

 

 

A Palestina polariza a luta de classe global e convoca a consciência cidadã ao engajamento político em temperatura fervente

 

(*) Por César Fonseca, jornalista, atua no programa Tecendo o Amanhã, da TV Comunitária do Rio, é conselheiro da TVCOMDF e edita o site Independência Sul Americana.



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