Publicidade

Orlando Silva denuncia ataques de grandes empresas ao PL das Fake News

  • em



Em vídeo divulgado pelas redes sociais, o parlamentar também alerta para a importância de que a lei seja aprovada e passe a valer para o pleito deste ano

 

 

Em vídeo divulgado pelas redes sociais nessa segunda-feira (4), o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP), relator do projeto de lei 2630, que trata do combate às fake news, fala sobre a imunidade parlamentar material e denuncia o jogo das grandes empresas — como o Google — que criam obstáculos à aprovação das medidas propostas para garantir seus lucros e interesses. O parlamentar também alerta para a importância de que a lei seja aprovada e passe a valer para o pleito deste ano.

 

“Nosso objetivo é ter uma internet livre, garantir liberdade de expressão, transparência por parte das plataformas digitais que operam na internet, e para isso é necessário ter regras. Queremos uma lei já, porque a eleição está vindo aí, e não podemos deixar que as fake news, de novo, influenciem na eleição”, disse Orlando.

 

Com relação à chamada imunidade parlamentar material, Orlando explicou que “a Constituição determina, em seu artigo 53, que o parlamentar tem imunidade material para garantir sua liberdade de expressão, de opinião e de voto. Está escrito assim na Constituição. O que nós fizemos foi incorporar no texto da lei o mesmo conceito”.

 

Ele acrescentou que esse mecanismo não protege políticos porque “as políticas em termos de uso das plataformas serão utilizadas para tirar publicações caso firam as regras dessas plataformas. Portanto, não há nenhum tipo de blindagem”.

 

Orlando aponta que essa questão tem sido tratada de maneira enviezada para inviabilizar outro debate. “Para garantir combate à desinformação é preciso informação. Quem produz informação? Jornalista, jornalismo, e eu defendo que o conteúdo jornalístico publicado nos buscadores sejam remunerados, ou seja, aquela matéria que você pesquisa na internet foi feita por alguém. Quem fez merece ou não merece ter remuneração? Eu defendo que sim porque financiando o jornalismo profissional é que você vai ter informação para combater a desinformação”.

 

Ao propor isso, colocou, está se mexendo com “lucro de gente muito poderosa”. É por isso, completou, “que o Google, por exemplo, está em campanha, fazendo chantagem, terrorismo, inclusive divulgando fake news sobre esse projeto porque não quer que mexam em seus lucros, não quer repartir os seus ganhos com quem produz informação. Isso é muito importante para a sobrevivência da comunicação, do jornalismo profissional e isso importa para combater a desinformação e para defender a democracia”.

 

Priscila Lobregatte – Portal do Vermelho




SEJA UM AMIGO DO JORNAL BRASIL POPULAR

 

Jornal Brasil Popular apresenta fatos e acontecimentos da conjuntura brasileira a partir de uma visão baseada nos princípios éticos humanitários, defende as conquistas populares, a democracia, a justiça social, a soberania, o Estado nacional desenvolvido, proprietário de suas riquezas e distribuição de renda a sua população. Busca divulgar a notícia verdadeira, que fortalece a consciência nacional em torno de um projeto de nação independente e soberana.  Você pode nos ajudar aqui:

 

• Banco do Brasil
Agência: 2901-7
Conta corrente: 41129-9

• BRB

 

Agência: 105
Conta corrente: 105-031566-6 e pelo

• PIX: 23.147.573.0001-48
Associação do Jornal Brasil Popular – CNPJ 23147573.0001-48

 

E pode seguir, curtir e compartilhar nossas redes aqui:

📷 https://www.instagram.com/jornalbrasilpopular/

🎞️ https://youtube.com/channel/UCc1mRmPhp-4zKKHEZlgrzMg

📱 https://www.facebook.com/jbrasilpopular/

💻 https://www.brasilpopular.com/

📰🇧🇷BRASIL POPULAR, um jornal que abraça grandes causas! Do tamanho do Brasil e do nosso povo!

🔊 💻📱Ajude a propagar as notícias certas => JORNAL BRASIL POPULAR 📰🇧🇷

Precisamos do seu apoio para seguir adiante com o debate de ideias, clique aqui e contribua.

  • Compartilhe

Deixe um comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *