Nota do Madecon
O governo de Jair Bolsonaro decidiu privatizar a Petrobras. Procura liquidar uma conquista do povo brasileiro sob a alegação de que é preciso estancar os aumentos de preço dos derivados do petróleo, como se uma empresa privada tivesse essa preocupação com os preços, que são ditados internacionalmente.
Trata-se, na verdade, de um velho projeto do cobiçado interesse dos grupos poderosos que agem nas periferias do sistema mundial controlado por agentes do capital. Assim como aconteceu com a siderurgia nacional quando da privatização da CSN, e agora a intenção de fazer o mesmo com a Eletrobrás, a política entreguista de Bolsonaro pretende fazer o mesmo com a Petrobras.
O Movimento em Defesa da Economia Nacional (MODECON), surgiu como uma das consequências da criação do monopólio brasileiro de petróleo, árdua batalha que reuniu patriotas de todas as categorias profissionais, que junto com civis e militares e do povo trabalhador produziram a mais notável manifestação de cidadania comprometida com o futuro do País.
Barbosa Lima Sobrinho, jurista, jornalista, escritor e político concebeu juntamente com o deputado Osvaldo Lima Filho, então presidente da Frente Parlamentar Nacionalista, um organismo livre e voltado para a defesa intransigente da soberania nacional. Assim, em setembro de 1989 foi criado esse Movimento cívico e patriota, com imediata presença junto à consciência nacional e popular.
Dizia o patrono e primeiro presidente do MODECON em seu artigo intitulado “Banquete Indigesto”, que não sabia até que ponto a economia brasileira terá reservas para resistir a esse ‘banquete’ do capital internacional, tal a sede insaciável dos apetites que têm nos rondado.
No mesmo tom várias outras lideranças políticas também manifestavam o repúdio a tendências favoráveis à tese das privatizações, reiteradas até nos governos pós ditadura, aparentemente mais comprometidos com as vontades populares de fazer valer a nossa independência.
Agora, poucos meses antes das mais importantes eleições desde o retorno das liberdades democráticas asseguradas pela Constituição de 1988, surgem fortes e concretos indícios no âmbito do Poder Legislativo, particularmente na Câmara dos deputados, no sentido de fazer passar por maioria simples projeto de lei que determinaria a privatização da Petrobras.
Razão pela qual, o MODECON torna público a sua mais indignada posição contrária à violação de um dos mais importantes símbolos de nossa soberania.
NÃO À PRIVATIZAÇÃO DA PETROBRAS!
ABAIXO O CRIME DE LESA PÁTRIA!
Lincoln de Abreu Penna
Presidente
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