A mídia do Brics deve continuar a fortalecer a comunicação direta e a cooperação para aumentar a influência dos países do bloco em todo o mundo e atender melhor aos interesses de seus países-membros, disse Marcos de Oliveira, diretor de Redação do Monitor Mercantil, em entrevista à agência de notícias Xinhua. Nesta sexta-feira, foi realizada o 5º Fórum de Mídia do Brics, online e presencial, em Beijing.
A comunicação e a colaboração entre a mídia do Brics tem sido um contribuinte fundamental para permitir que os países estabeleçam influência e expandam a cooperação dentro do grupo, bem como com os países vizinhos, disse Oliveira à Xinhua.
O Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) representa um quarto do PIB global, 18% do comércio global e 25% do investimento estrangeiro do mundo. Tornou-se uma plataforma vital para fortalecer a cooperação entre os cinco países e uma força para melhorar a governança global.
Para os países-membros do Brics, há um grande campo aberto para uma maior troca de informações, disse o diretor do Monitor. Tendo como pano de fundo o cenário político e econômico global em rápida mudança, cabe à mídia levar informações precisas e adequadas aos leitores, que reflitam a nova realidade que está sendo construída mundialmente com o fim do mundo unipolar, acrescentou.
Sobre a Covid-19, ele disse que uma das principais consequências da pandemia é a vulnerabilidade das populações pobres, apelando à comunicação social para que assuma a responsabilidade de mostrar estes fatos e criar espaço para discussões que levem à retoma do desenvolvimento.
“O desenvolvimento sustentável é uma prioridade global”, disse ele. “No caso do Brics, a mídia cumpre seu papel ao divulgar informações precisas e reais sobre os países que compõem o Brics sem preconceitos, mostrando o que é feito em cada país e o que pode servir de exemplo para os demais.”
Oliveira citou o Monitor Mercantil e a Agência de Notícias Xinhua como um exemplo bem-sucedido de cooperação midiática do Brics, destacando que “um dos frutos dessa parceria é a editoria Cinturão e Rota no site do jornal”.
Esse tipo de colaboração permite que os leitores tenham acesso a informações precisas diretamente da fonte, e não da mídia ocidental, como é o caso comum no Brasil, disse o editor-chefe, esperando que “parcerias como essa se desenvolvam entre a mídia do Brics”.
(*) Por Bian Zhuodan e Wang Tiancong, Xinhua.
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