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Mapa mostra o avanço israelense sobre as terras da Palestina

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Mapa mostrando o avanço israelense sobre as terras da Palestina ao longo dos anos. A criação do Estado de Israel em 1948, a partir de território desmembrado da Palestina, desencadeou uma série de conflitos que persistem há mais de 70 anos e já ceifaram milhares de vidas. Confira a página do Pensar a História, no Twitter, a história de um povo massacrado pelos interesses neoliberais europeus e estadunidenses.

 

 

 

Situada em uma encruzilhada estratégica entre a Ásia, a África e a Europa e cercada pelas civilizações do Mar Mediterrâneo e do Crescente Fértil, a região da Palestina é um território marcado por disputas desde a Antiguidade.

 

Habitada por tribos semitas, nômades e indo-europeias e berço dos reinos de Samaria e Judá, a região foi controlada por muitos impérios ao longo da história. Assírios, babilônicos, persas, egípcios, helênicos e romanos se sucederam no domínio da Palestina.

 

Após a Revolta de Barcoquebas e a expulsão dos judeus de Jerusalém, a região foi convertida na província romana de Síria Palestina e passou a ser progressivamente habitada por árabes. Cristianizada pelo Império Bizantino, ganhou de Constantinopla o status de “Terra Santa”.

 

 

Após a conquista árabe (634-640), a região foi islamizada e integrada aos califados muçulmanos. Foi governada pelos egípcios e cobiçada pelos cruzados até ser anexada pelo Império Otomano, que a controlou do século XVI até a Primeira Guerra Mundial.

 

Por mais de 1.300 anos, a Palestina manteve-se habitada por uma maioria absoluta de muçulmanos. O perfil demográfico e religioso da região começou a se alterar no fim do século XIX, quando o sionismo ganhou força e passou a insuflar a imigração judia para a Palestina.

 

Após a conquista árabe (634-640), a região foi islamizada e integrada aos califados muçulmanos. Foi governada pelos egípcios e cobiçada pelos cruzados até ser anexada pelo Império Otomano, que a controlou do século XVI até a Primeira Guerra Mundial.

 

O sionismo é um movimento ultraconservador que surgiu em reação ao processo de assimilacionismo, buscando preservar a “pureza” da cultura judaica. Seu principal articulador foi Theodor Herzl, autor de “O Estado Judeu” — obra basilar do movimento sionista.

 

Clique aqui e conheça a história recente da Palestina




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