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Manifesto | O direito à autodefesa dos palestinos

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A resistência palestina lançou, no dia 7 de outubro de 2023, uma operação de autodefesa, conforme garantido aos povos em condição de ocupação e colonização pela Resolução 37/43, da ONU, de 1982. Diante disso, esta Federação Árabe Palestina do Brasil afirma:

 

  1. 1. O autoproclamado estado de “israel” tem avançado na deterioração da vida e da paz na Palestina, impondo aos palestinos, na Cisjordânia e dentro das “fronteiras” de “israel”, um regime de apartheid. Aos palestinos de Gaza, um severo bloqueio que já dura 17 anos e que faz desta faixa palestina a maior prisão a céu aberto do mundo e o maior campo de concentração da história;

 

 

  1. 2. “israel” recusou todas as alternativas de paz ancoradas no consenso e no Direito Internacional, inclusive violando os Acordos de Oslo, mesmo que este não atendesse, de plano ou posteriormente, a todas as reivindicações históricas do povo palestino;

 

 

  1. 3. Neste momento, “israel” é governado pela mais extremista e fascista coalizão da história, com notórios e conhecidos supremacistas encabeçando ministérios que impactam diretamente na vida dos palestinos em toda extensão da Palestina Histórica, em especial o Ministro de Finanças, Bezalel Smotrich, e o ministro da “Segurança Nacional”, Itamar Ben-Gvir;

 

 

  1. 4. Este mesmo governo aprofundou as políticas da ocupação militar ilegal, do apartheid, da anexação e da limpeza étnica da Palestina;

 

 

  1. 5. “israel” aproveita de todos e quaisquer “oportunidades” para escalar a violência e continuar executando o projeto histórico do sionismo: a limpeza étnica da população originária, os palestinos, e a anexação de toda a extensão da Palestina Histórica para colocar em seu lugar um regime de apartheid e de supremacismo judaico;

 

 

  1. 6. Reiteramos o direto à autodefesa do povo palestino e pedimos ao mundo que pare a máquina de guerra de “israel” imediatamente;

 

 

  1. 7. Buscamos uma solução que garanta a paz e a segurança na Palestina, com as premissas históricas básicas: o direito de retorno dos refugiados e a implementação de todas as resoluções da ONU ignoradas por “israel” e o fim do Apartheid. Só haverá paz na Palestina com a restauração dos direitos nacionais, civis e humanitários do povo palestino e restauração do Estado Palestino soberano, com Jerusalém sua capital.

 

Palestina Livre do Apartheid a partir do Brasil, 07 de outubro de 2023, 76º ano da Nakba

Confira a nota da Fepal

 

 

Leia também:

 

Há 100 anos começava o mandato britânico sobre a Palestina e o início da catástrofe do povo palestino




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