“O golpe é velho. Para incriminar o PT, a PF de Moro apareceu com um vídeo de uma agência Itaú que “provaria” que a mulher de costas que sacava dinheiro na agência era a cunhada do tesoureiro do partido, Vaccari.
A imprensa dava como verdade absoluta aquela informação da “República de Curitiba”.
“Veja o momento exato em que cunhada de Vaccari saca propina”
Baseado naquelas imagens das câmeras da agência, em ângulo perfeito para enganar distraídos (pegando a pessoa de costas), decretaram uma prisão e determinaram um crime.
A esposa de Vaccari alertou que era ela (e não sua irmã) no terminal daquela agência.
Os “peritos” negavam e Moro mandou prender uma inocente cujo “crime”, nem provavam.
Somente depois da esposa de Vaccari conseguir provar que naquele terminal, naquele exato momento da imagem, era ela quem acessava o caixa eletrônico (por biometria, inclusive), que o dinheiro sacado era SEU SALÁRIO, que sua irmã foi liberada.
Que peritos eram esses que não se deram ao trabalho de puxar estas informações com o gerente da agência?
Como, dentre milhares de agências no país, buscaram puxar as imagens da agência em que a esposa de Vaccari recebia seu salário? Era “a semelhança” que buscavam?
Do constrangimento, da prisão ilegal, a quadrilha de Curitiba nunca se desculpou pelo golpe que falhou.
Agora, mais uma “semelhança” é usada contra um juiz que, ao que parece, está tirando o sono da quadrilha especializada em venda de sentenças lavajateiras.
No áudio usado contra o juiz, não é preciso ser perito para desconfiar desta enézima tramoia de Moro. A pronúncia de todas as palavras com a letra “r” não é a mesma de Appio. A “idade da voz” também não se assemelha. A voz no áudio tem uns 15 anos a mais que a do juiz e adota uma linguagem nada formal, eliminando, inclusive o “s” de verbos no plural.
Numa escala que vai de -4 a +4, nota zero pra quem caiu em mais este golpe da “República de Curitiba”.
Moro já confessou que ele mesmo enviou estes áudios, no mesmo dia em que todos descobriram que o genro e sócio do Moro é filho de um desembargador do TRF4. Que a farra de venda de delações envolveria Moro, Rosângela e o noivo da filha do casal.
Dessa vez, a vítima desta perigosíssima quadrilha é um juiz federal. Apesar de dezenas de inocentes terem sido perseguidos por esses criminosos, com os mesmíssimos métodos, o Brasil não aprendeu com que tipo de marginal está lidando.
Toda a imprensa já condenou o juiz que só não foi levado pra cadeia, obrigado a ficar nu e ser estuprado em revista, porque é juiz e não reitor.
Os abusos que protegem Moro e seus comparsas continuam e, contra o Estado Democrático e de Direitos, o tráfico de influência do juiz ladrão no TRF4, ainda é público e notório.
Que vergonha!”
(*) Por Malu Aires
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