Em todo o estado ocorreram manifestações em mais de 30 municípios gaúchos
Diversos atos que pedem o impeachment de Jair Bolsonaro foram registrados neste sábado, 2 de outubro, no Rio Grande do Sul. Além disso, trabalhadores, movimentos sociais, sindicais, e estudantes se posicionaram contra a Reforma Administrativa, a retirada de direitos e contra as privatizações.
As manifestações foram realizadas no período da manhã nos municípios de Alegrete, Alvorada, Bagé, Cacequi, Cruz Alta, Encruzilhada do Sul, Erechim, Gravataí, Ijuí, Imbé, Lajeado, Osório, Palmeira das Missões, Pelotas, Passo Fundo, Rio Grande, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, São Francisco de Assis, São Leopoldo, São Luiz Gonzaga, ,São Borja, Panambi, Cachoeira do Sul, Santana do Livramento, Santiago, Santo ngelo, Torres, Tramandaí, Uruguaiana, Venâncio Aires e Porto Alegre, à tarde.
A praça Dante Alighieri, em Caxias do Sul, localizada na Serra, ficou lotada. “Os trabalhadores construíram esse país. Bolsonaro é um atraso. Queremos um Brasil ativo, de oportunidades”, como explicou a presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Caxias do Sul (SindiServ), Silvana Piroli. Ela também destacou a confecção de uma bandeira gigante costurada com a do Brasil com a da CUT/RS. Para reforçar que as cores verde e amarela também pertencem aos trabalhadores e não só aos bolsonaristas.
Em Porto Alegre, a concentração começou no Largo Glênio e na Praça Montevidéu, no início da tarde e depois percorreu as ruas centrais.
“Houve unidade de todos os trabalhadores de todos os movimentos sociais, das centrais sindicais e ainda hoje com a adesão de diversos partidos políticos. Porque o Brasil não aguenta mais, fome, desemprego, e o comando do genocida”, avaliou o presidente da CUT/RS, Amarildo Cenci.
Em Porto Alegre foram mais de 60 mil manifestantes.
Confira fotos de Porto Alegre