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“Hoje, se inicia também nossa jornada em busca por justiça”, diz Alessandra Sampaio (vídeos)

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Importante destacar que foram os povos indígenas e a Univaja que chegaram primeiro, depois de um longo exercício de buscas, e encontraram as roupas ensanguentadas de Bruno Pereira e Dom Phillips. Sem a ação dos indígenas eles não seriam encontrados

 

Alessandra Sampaio, esposa de Dom Phillips, divulgou uma nota, nessa quarta-feira (15), agradecendo a todos pelo empenho nas buscas, especialmente aos indigenas e à Univaja. “Só teremos paz quando as medidas necessárias forem tomadas para que tragédias como esta não se repitam jamais”.

 

Imagem

 

Indigenistas e jornalistas estrangeiros que acompanharam as buscas revelam, nas redes digitais, que quem achou os “remanescentes humanos” do indigenista Bruno Araújo Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips no Vale do Javari foram os próprios indígenas e os membros da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja).

 

Guilhermo Galdos, jornalista, postou nas redes digitais que “o momento em que uma equipe de resgate indígena encontra roupas manchadas de sangue que reconhecem como pertencentes a Bruno Pereira, o especialista indígena que desapareceu com o jornalista britânico Dom Phillips na Amazônia há mais de uma semana”.

Galdos também mostra em suas redes os restos de uma base policial peruana nas proximidades do local em que Dom Phillips e Bruno Araújo Pereira foram assassinados.

 

“O que resta da base policial peruana que foi atacada e incendiada por criminosos em janeiro deste ano…. Muito perto de onde Bruno e Dom. Onde está o @MininterPeru ??”

 

Nas redes, indignação, revolta, despedida e o nascimento e renascimento de centenas de milhares de Brunos e Doms.

 

Ditadura militar e o canto da resistência

 

 

Pesadelo
(Maurício Tapajós / Paulo César Pinheiro)

 

 

Quando o muro separa, uma ponte une
Se a vingança encara, o remorso pune
Você vem me agarra, alguém vem me solta
Você vai na marra, ela um dia volta
E se a força é tua, ela um dia é nossa
Olha o muro, olha a ponte, olhe o dia de ontem chegando
Que medo você tem de nós, olha aí

 

 

Você corta um verso, eu escrevo outro
Você me prende vivo, eu escapo morto
De repente, olha eu de novo
Perturbando a paz, exigindo troco
Vamos por aí, eu e meu cachorro
Olha um verso, olha o outro
Olha o velho, olha o moço chegando
Que medo você tem de nós, olha aí

 

O muro caiu, olha a ponte
Da liberdade guardiã
O braço do Cristo, horizonte
Abraça o dia de amanhã, olha aí

 

Confira com MPB4

 




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