O Governo colombiano e o Estado-Maior Central [EMC], a dissidência das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo [FARC-EP], anunciaram nesta sexta-feira o adiamento.
O Governo colombiano e o Estado-Maior Central [EMC], a dissidência das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo [FARC-EP], anunciaram nesta sexta-feira o adiamento da instalação da mesa de diálogos entre ambas partes, que estava prevista para o próximo 16 de maio.
Num comunicado, ambas partes asseguraram que “é indispensável que se aperfeiçoem os mecanismos de participação ampla e diversa das comunidades, assim como de organizações sociais e populares, agremiações e demais setores que queiram contribuir para a elaboração de uma agenda”.
A decisão de adiar a instalação da mesa foi tomada pelo Governo e o EMC numa reunião preparatória na qual, segundo o Escritório do Alto Comissionado para a Paz [OACP, por sua sigla em espanhol], “se avançou em acordos sobre a arquitetura das conversações, os garantidores e as testemunhas que as acompanharão, assim como outros assuntos de funcionamento que robustecem o nascente processo”.
A OACP assinalou num comunicado que, para poder instalar a mesa, “funcionários da esfera do Poder Judiciário devem produzir decisões sobre levantamento de ordens de captura e/ou a liberdade provisória de pessoas designadas para fazerem parte da delegação de paz” das dissidências.
“Se deve avançar com celeridade e responsabilidade para consolidar o pleno funcionamento dos mecanismos de monitoramento e verificação do cessar-fogo bilateral, tanto em nível nacional como nos níveis locais, com a participação ativa de representantes da sociedade civil”, acrescentou a informação.
As partes se reuniram nas Planícies do Yarí [Llanos del Yarí], e participaram o Comissionado de Paz, Danilo Rueda, porta-vozes do EMC-FARC-EP e delegados da comunidade internacional e da Igreja católica.
Os acompanhantes e garantidores internacionais “reiteraram sua confiança neste processo e deixaram constância de haver verificado a vontade política do Governo nacional e desta guerrilha para avançar rumo a um acordo de paz”, assegura o comunicado.
Tradução > Joaquim Lisboa Neto
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