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Governo Bolsonaro reajusta o preço de 13 mil medicamentos, que ficam 10,8% mais caros

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Governo Bolsonaro mantém política neoliberal de privatização das empresas estatais e desmonte da soberania do País. No campo da saúde, além da sistemática demolição do Sistema Único de Saúde (SUS), está em curso a dolarização da economia, o desemprego, a volta da inflação galopante e os reajustes exorbitantes nos remédios com base na inflação que vale para todo o País

 

Anunciado no início desta semana, o aumento no preço dos medicamentos em 10,89% foi confirmado nesta sexta-feira (1°) com a publicação em Diário Oficial da decisão da Câmara de Regulamentação do Mercado de Medicamentos (CMED).

 

Nas redes sociais, a deputada federal e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, questionou: “Se não bastasse o perrengue que o povo tá passando com o custo de vida pela hora da morte, agora vem o reajuste de 13 mil medicamentos. Não é possível isso! Tudo caro e mesmo assim, esse homem autoriza mais aumento. Onde vamos parar?”

 

 

 

Ela também criticou os gastos perdulários de Jair Bolsonaro, do PL, partido do centrão, com o dinheiro público do cartão corporativo

Leia a íntegra da resolução

 

Esse é o maior reajuste na história dos remédios na última década. De acordo com o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêutios no Estado de São Paulo (Sindusfarma) aproximadamente 13 mil medicamentos serão afetados.

 

O deputado federal, Gervásio Mais (PSB-PB) também manifestou sua indignação: “ABISMO SOCIAL Os medicamentos terão reajuste de 11% a partir DESTA QUINTA. O Brasil de Bolsonaro aumenta ABSURDAMENTE o preço do gás, gasolina e do remédio. É o país que tem um quarto da população enfrentando insegurança alimentar”.

 

 

Esse aumento chega ao teto e valerá para todo o país. Para calcular o novo valor, levou-se em conta a inflação média do IPCA (10,54%), a produtividade do setor, o fator de ajuste de preços relativos ao setor e o ajuste de preços relativos intrassetores.

 

Nas redes sociais, as pessoas não suportam mais o governo neoliberal de Jair Bolsonaro, centrão (PL, União Brasil, DEM etc.).

 

Com informações da CUT Brasil

 

 




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