Realizado no início de agosto, em Salvador, Bahia, o Encontro Nacional da Rede de Gestores de Políticas Públicas de Economia Solidária em comemoração aos 20 anos de atuação contou com a participação da Fundação Banco do Brasil. Segundo informações da assessoria do banco, participaram do evento representantes de entidades de fomento, empreendimentos econômicos solidários, movimentos sociais, pesquisadores e organizações da economia solidária. O encontro contou com palestras, debates, mostras de soluções práticas e atrações culturais.
O que é economia solidária?
É um conjunto de atividades econômicas de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito, organizados sob a forma de autogestão. A economia solidária se apresenta como uma alternativa de geração de trabalho e renda, sobretudo às populações mais empobrecidas, a favor da inclusão social.
Públicos: povos e comunidades tradicionais, quilombolas, ribeirinhos, trabalhadores e trabalhadoras rurais e urbanos
Unidades de atuação: empreendimentos econômicos solidários (EES)
Atuação: dinâmicas de desenvolvimento socioeconômico em suas localidades
Cadeias produtivas: agricultura familiar, o artesanato, a coleta de materiais recicláveis e reutilizáveis, o vestuário, entre outras
Recursos: cooperativismo de crédito e de serviços, os bancos comunitários e as iniciativas de fundos rotativos, dentre outros inúmeros existentes.
O tema da Economia Solidária está vinculado à atuação institucional da Fundação BB segundo o valor da proximidade, que consiste em conhecer a realidade e os desafios das comunidades para tomar decisões. E há uma relação também com o valor da sensibilidade social, que se traduz no respeito a diversidade e valorização do empoderamento socioeconômico.
O presidente da Fundação Banco do Brasil – Kleytton de Morais, participou do evento e explicou a relação da economia solidária com a atuação institucional no eixo Meio Ambiente e Renda. “Acreditamos na economia solidária como forma de geração de trabalho e renda que fortalece o coletivo, as redes de cooperação, as associações, o comércio justo e o consumo consciente. Estamos juntas e juntos para construção e reconstrução de políticas públicas que garantam a valorização de soluções justas e sustentáveis”.
Rede de Gestores de Políticas Públicas de Economia Solidária
A Rede é uma frente integrada de articulação de gestores e gestoras de políticas de economia solidária com o objetivo de proporcionar intercâmbio, interlocução, interação, sistematização, proposição de políticas públicas governamentais e realização de projetos comuns para o fomento e desenvolvimento da economia solidária, buscando qualificar a proposição e ações desenvolvidas a partir dos órgãos de governo para este segmento.
A proposta do evento foi celebrar os avanços, aprofundar a troca de experiências e aprendizados e fomentar uma agenda potente entre os entes federados em prol das políticas públicas de economia solidária. Foi destacada no evento a recriação da Secretaria Nacional de Economia Popular e Solidária (Senaes) vinculada ao Governo Federal por meio do Ministério do Trabalho e Emprego.
No manifesto elaborado pela Rede, são destacadas ações importantes como a construção de marcos regulatórios de apoio e reconhecimento da economia solidária e de direitos sociais dos trabalhadores. São necessários para este processo o acesso ao crédito, projetos solidários via bancos comunitários e fundos rotativos, investimento em infraestrutura, comercialização e consumo solidários, articulados em redes locais e nacional ambientalmente sustentáveis. Destacam também a necessidade do desenvolvimento e difusão de conhecimentos e tecnologias sociais interconectados aos saberes dos trabalhadores.
Da Ascom da Fundação BB com informações da Rede de Gestores de Políticas Públicas de Economia Solidária e Governo da Bahia
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