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EUA expulsam diplomatas da missão da Rússia na ONU

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Enviado de Moscou à ONU recebe aviso de mais 12 funcionários sendo expulsos durante uma entrevista coletiva

 

 

As relações diplomáticas EUA-Rússia se deterioraram ainda mais depois que Washington ordenou, na segunda-feira, a expulsão de 12 funcionários da missão de Moscou nas Nações Unidas em Nova York.

 

 

 

Vassily Nebenzia, embaixador da Rússia na ONU, interrompeu uma entrevista coletiva na segunda-feira quando seu escritório o notificou das expulsões. Ele disse que autoridades dos EUA entregaram uma carta dizendo que 12 diplomatas russos foram declarados persona non grata e teriam que deixar o país até 7 de março.

 

 

 

“As autoridades dos EUA empreenderam outra ação hostil contra a missão russa nas Nações Unidas, violando grosseiramente os compromissos do acordo com o país anfitrião que assumiram”, disse Nebenzia.

 

 

 

O aviso veio menos de uma semana depois que Washington expulsou o diplomata de segundo escalão da embaixada de Moscou em Washington, Sergey Trepelkov. O Departamento de Estado dos EUA atribuiu essa medida à expulsão “sem provocação” da Rússia do vice-chefe da missão da embaixada de Washington em Moscou.

 

 

Os EUA expulsaram 27 diplomatas russos e suas famílias no final do ano passado, exigindo que deixassem o país até 30 de janeiro. O embaixador Anatoly Antonov disse na época que a embaixada estava enfrentando uma grave escassez de pessoal. Antes disso, a Rússia tinha quase 200 diplomatas trabalhando nos EUA, incluindo a missão de Moscou na ONU.

 

 

Nebenzia disse a repórteres que ele não sabia o motivo, se houver, citado pelos EUA para as últimas expulsões porque ele mesmo não tinha visto a carta. Tampouco conseguiu identificar os diplomatas que receberam ordens de sair.

 

 

Uma porta-voz da missão dos EUA na ONU disse à Reuters que os russos que foram expulsos estavam “envolvidos em atividades de espionagem adversas à nossa segurança nacional”. Ela acrescentou que as expulsões estão em andamento há vários meses, sugerindo que a medida não foi motivada por tensões sobre o conflito Rússia-Ucrânia.

 

 

Nebenzia chamou a ordem de “triste notícia” e “mais uma demonstração de desrespeito grosseiro ao acordo do país anfitrião”.

 

 

Via Russian Today

 

 

Foto da capa/legenda: O enviado russo Vassily Nebenzia é mostrado falando durante uma reunião do Conselho de Segurança da ONU na segunda-feira em Nova York. © Tayfun Coskun/Agência Anadolu via Getty Images




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