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Economias latino-americanas diante de crise acumulativa, diz Cepal

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A América Latina enfrenta uma situação difícil em um contexto externo de incerteza, inflação e desaceleração econômica e comercial, em meio a crises internas acumulativas, disse nesta segunda (06) a CEPAL

 

O relatório da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) intitulado Repercussões na América Latina e no Caribe da guerra na Ucrânia: como enfrentar esta nova crise? salienta que a região enfrenta um processo de problemas econômicos de caráter combinado. São a crise financeira internacional de 2008, as tensões econômicas entre os Estados Unidos e a China e a pandemia, listou.

 

Os problemas regionais fundamentais, acrescenta o texto, são a forte desaceleração econômica, o aumento da inflação e uma recuperação lenta e incompleta dos mercados de trabalho.

 

Isso aumentará os níveis de pobreza e pobreza extrema, passando de 7,8 milhões de pessoas para os 86,4 milhões cuja segurança alimentar já está em risco.

 

No relatório apresentado pelo secretário-executivo interino da Cepal, Mario Cimoli, destaca-se que após a expansão econômica de 2021 -6,3% do PIB regional-, em 2022 se espera atingir 1,8%, tendência ao lento padrão de crescimento 2014-2019.

 

Avanços na vacinação, menos restrições à mobilidade e a reabertura das escolas vão promover uma recuperação da participação laboral, sobretudo entre as mulheres, as mais afetadas durante a pandemia.

 

No entanto, haverá um aumento da taxa de desemprego devido à ação conjunta de maior participação do trabalho, baixo crescimento e geração de empregos.

 

A taxa de inflação está em alta desde 2021 e no final atingiu 6,6%, mas em abril de 2022 subiu para 8,1%, sublinha a Cepal.

 

Ao mesmo tempo, muitos bancos centrais esperam que a inflação permaneça elevada pelo resto do ano, acrescentou o documento.

 

Segundo a agência, o crescimento lento e a aceleração da inflação, pobreza e pobreza extrema vão subir acima dos níveis estimados para 2021.

 

Isso marcará uma incidência de pobreza regional, que chegaria a 33,7%, enquanto a pobreza extrema chegaria a 14,9%.

 

Esse resultado reflete o forte aumento dos preços dos alimentos, e esses níveis estão bem acima dos observados antes da pandemia, e implicam em mais um retrocesso no combate à pobreza, destaca o relatório da Cepal.

 




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