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ECLAC pede a proteção dos direitos das mulheres da América Latina e Caribe

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Os participantes do evento exortaram os governos a agir em favor de coibir o impacto desproporcional da pandemia sobre as mulheres

 

 

A secretária executiva da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), Alicia Bárcena, ressaltou nesta terça-feira que a proteção abrangente e eficaz, assim como os direitos das mulheres, é um dos desafios que a região enfrenta hoje.

 

 

Durante evento em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, realizado no 5º Fórum dos Países da América Latina e do Caribe sobre Desenvolvimento Sustentável realizado na Costa Rica, Bárcena reafirmou seu compromisso com a igualdade de gênero e a importância de evitar retrocessos nas conquistas realizadas na América Latina e no Caribe.

 

 

Segundo a CEPAL, em 2020 a participação feminina no mercado de trabalho na América Latina e no Caribe registrou queda de 18 anos; estima-se, portanto, que até 2022, a inclusão das mulheres nas atividades de trabalho chegue a 51%; enquanto os homens somam 73,8%.

 

 

 

Nesse sentido, a entidade indicou que uma em cada duas mulheres não participará do mercado de trabalho; no entanto, o setor feminino investe três vezes mais tempo de homens em empregos que não são assalariados, de modo que sem contabilizar sua contribuição para a economia seria equivalente a entre 16 e 24% do Produto Interno Bruto (PIB).

 

 

“Os nós estruturais da desigualdade de gênero ainda estão presentes e se expressam na distribuição desigual de poder, recursos, riqueza, trabalho e tempo entre mulheres e homens, bem como na persistência do patriarcado e na cultura do privilégio”, disse o secretário executivo da CEPAL.

 

 

Altos funcionários do governo também participaram do evento, incluindo o vice-presidente da Costa Rica, Epsy Campbell; a Ministra das Relações Exteriores do Panamá, Erika Mouynes; o Diretor Regional para a América Latina e o Caribe do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Jean Gough; entre outros.

 

 

Por sua vez, a ministra da Mulher, gênero e Diversidade da Argentina, Elizabeth Gómez Alcorta, destacou que a décima quarta Conferência Regional sobre Mulheres na América Latina e no Caribe, a seguir em destaque em novembro deste ano, terá como tema central A sociedade do cuidado: horizonte para uma recuperação sustentável com a igualdade de gênero.

 

 

“Somos todos produtores e criadores da sociedade; cuidamos do nosso legado e patrimônio, cuidamos do nosso futuro, cuidamos da terra e protegemos a biodiversidade, a sociedade de cuidado é, sem dúvida, o horizonte para o qual devemos caminhar”, disse Bárcena.

 

 




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