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Delegação dos EUA viajou à Venezuela para discutir questões energéticas com Maduro

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Uma delegação dos EUA viajou recentemente à Venezuela para discutir uma série de questões, incluindo a segurança energética do mundo, disse a secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki.

 

 

Em entrevista coletiva nesta segunda-feira (7), Jen Psaki foi questionada acerca das possíveis “soluções” que os EUA buscam enquanto não há candidatos viáveis para substituir a Rússia como principal fornecedora de petróleo e gás à Europa.

 

 

Os comentários de Jen Psaki confirmam a reportagem do New York Times, que informou que funcionários dos EUA viajaram à Venezuela para se encontrar com o governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro, possivelmente em uma tentativa de separar Moscou de seus aliados internacionais.

 

Jen Psaki, secretária de imprensa da Casa Branca - Sputnik Brasil, 1920, 07.03.2022

Jen Psaki, secretária de imprensa da Casa Branca © AFP 2022 / Paul J. Richards 

Como o Ocidente está considerando sanções às exportações russas de petróleo, as reservas da Venezuela poderiam ser usadas para substituí-las, escreve a publicação.

 

As relações entre os dois países tiveram fim em 2019, depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, reconheceu o legislador de oposição Juan Guaidó como o presidente legítimo do país. A visita desta delegação seria o primeiro contato de alto nível entre as duas nações desde então.

 

 

O presidente russo Vladimir Putin anunciou em 24 de fevereiro o lançamento de uma operação militar especial na Ucrânia alegando que as Repúblicas de Donetsk e Lugansk, reconhecidas por Moscou como Estados soberanos, precisam de ajuda em face do “genocídio” de Kiev.

 

 

Um dos objetivos fundamentais dessa operação, segundo Putin, é “a desmilitarização e desnazificação” da Ucrânia.

 

 

De acordo com o Ministério da Defesa russo, os ataques militares não são direcionados contra instalações civis, mas buscam desativar a infraestrutura de guerra.

 

 

Em 2 de março, o Ministério da Defesa revelou que 498 tropas russas foram mortas e 1.597 feridas desde o início da operação especial; as baixas militares do lado ucraniano, segundo a mesma fonte, somam mais de 2.870 mortos e cerca de 3.700 feridos.

 

“No que diz respeito à Venezuela, o objetivo da viagem que os funcionários da administração fizeram foi discutir uma variedade de questões que certamente incluem segurança energética, mas também discutir a saúde e o bem-estar dos cidadãos americanos”, disse Psaki.

 

 

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