A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL) divulgou uma nota, nesta terça-feira (1º), defendendo o resultado das eleições brasileiras em 30 de outubro e negando envolvimento com os bloqueios feitos por bolsonaristas nas rodovias. Na nota, a categoria diz que, acima de tudo, defende “a democracia, ou seja, respeita o resultado soberano das urnas”.
Com a nota, as lideranças sindicais dos caminhoneiros afirmam que as tentativas de golpe de proprietários de transportadoras nas rodovias brasileiras não têm nenhuma ligação como a categoria dos caminhoneiros. A CNTTL divulgou dois vídeos afirmando que essa “paralisação” não tem nada que ver com os caminhoneiros, cuja maioria apoia Lula.
A nota com a crítica enfática aos bloqueios de rodovias foi divulgada nesta terça-feira (1°) e, além de informar que a categoria reconhece a derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição de domingo (30), denuncia o fato de que “caminhoneiros são reféns de grupos bolsonaristas armados”.
A Confederação reforça, mais uma vez, que não existe paralisação de caminhoneiros. Quem está desrespeitando a lei e impedindo o direito de ir e vir dos cidadãos e o trabalho dos caminhoneiros são grupos armados que não aceitam o resultado democrático e soberano das urnas. Esses grupos defendem a intervenção militar e volta da ditadura, pautas antidemocráticas que ferem à nossa Constituição, o direito de expressão e a liberdade individual”, diz a entidade que representa motoristas de caminhão.
“Vivenciamos uma ação antidemocrática de alguns segmentos que não representam a categoria dos caminhoneiros autônomos de não aceitação do resultado das urnas. Precisamos respeitar o que o povo decidiu nas urnas: a vitória de Luís Inácio Lula da Silva. Esse projeto que está foi derrotado ontem”, enfatiza o diretor da CNTTL, o caminhoneiro autônomo de Ijuí-RS, Carlos Alberto Litti Dahmer.
O diretor da Confederação reforça que a pauta da categoria dos caminhoneiros não é política, mas econômica.
“Os 800 mil caminhoneiros autônomos e celetistas da nossa base da CNTTL continuarão a luta pela volta da aposentadoria aos 25 anos de trabalho, pela consolidação Piso Mínimo de Frete, pela criação de pontos de parada e descanso, pela redução do preço do combustível e pela defesa da Petrobras. Essa luta é permanente”, frisa Litti.
Original: https://cnttl.org.br/noticia/10573/cnttl-repudia-acao-antidemocratica-nas-estradas-brasileiras
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Com informações da CNTTL e do UOL
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