Em Nota Pública, centrais sindicais informam que lideranças de caminhoneiros autônomos convocam paralisação para o dia 1º de novembro
As centrais sindicais divulgaram, nesta quinta-feira (28), uma nota pública conjunta de apoio à greve, à mobilização nacional e à pauta de reivindicações dos caminhoneiros autônomos.
A greve está prevista para iniciar no dia 1º de novembro. Um dos pontos da pauta é a redução do preço do diesel e a revisão da política de preços da Petrobrás. De acordo com a nota, a pauta dos caminhoneiros interessa a todas as classes sociais e toda a classe trabalhadora.
Por meio das suas entidades sindicais, os caminhoneiros têm lutado para viabilizar demandas e propostas, porém não têm tido retorno porque o governo Bolsonaro, segundo eles, ignora suas reivindicações. “Não só não há retorno, como também os problemas têm se agravado”, informam.
A inflação, por exemplo, segundo eles, afeta toda a cadeia produtiva porque se reflete na alta dos preços da energia elétrica e dos combustíveis. O movimento denuncia o fato de essa alta de preços ser de inteira responsabilidade da má-gestão neoliberal do governo Jair Bolsonaro.
Em 2021, só a gasolina já acumula 74% de aumento e, o diesel, 65%. Os preços elevados enseja a carestia, como o preço de vários tipos de alimentos. No caso do botijão de gás, a culpa e da política de preços adotada desde 2017, após o governo Michel Temer (MDB) sancionar a lei originada do PLS 131/2015, de autoria do senador José Serra (PSDB), que retirou a Petrobrás da exclusividade na exploração do pré-sal em território brasileiro.
Desde então, a política de preços é a mesma, aprofundada pelo governo também neoliberal de Jair Bolsonaro, o que resulta no aumento do gás para mais de R$ 130,00. A inflação anual já passou dos 10%.
Assinam o documento a CUT (Central Única dos Trabalhadores); a Força Sindical; a UGT (União Geral dos Trabalhadores); a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil); a NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores); a CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros); a CSP-Conlutas; a Intersindical (Central da Classe Trabalhadora); a Pública (Central do Servidor) e a Intersindical Instrumento de Luta.
Clique aqui para ler a nota na íntegra
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