O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse nesta segunda-feira que estava profundamente angustiado com o anúncio de Israel de que iniciaria um cerco completo à Faixa de Gaza, sem permissão de entrada – sem eletricidade, alimentos ou combustível. Os ataques aéreos aumentam a catástrofe humanitária em Gaza.
Mais de 123 mil pessoas foram deslocadas internamente em Gaza como resultado dos contínuos ataques israelenses, informou nesta segunda-feira o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários.
Segundo a secretária de Relações Internacionais do PCdoB, Ana Prestes, “a Palestina na verdade contra-ataca. As potências ocidentais empurraram a questão Palestina para uma situação estacionária, um platô nas negociações, um imobilismo criminoso por parte de quem poderia interceder. Atuam para consumar a inviabilidade territorial para os palestinos”, segundo declarou ao portal Vermelho.
Os ataques aéreos e bombardeios israelenses atingiram casas e edifícios de apartamentos, tendo destruído quatro grandes torres residenciais na Cidade de Gaza. Seis profissionais de saúde foram mortos e outros quatro ficaram feridos, com sete instalações de saúde e nove ambulâncias danificadas, disse o escritório sobre a catástrofe humanitária em Gaza.
Os danos nas instalações de água, saneamento e higiene prejudicaram os serviços a mais de 400 mil pessoas. A Central Elétrica de Gaza é agora a única fonte de eletricidade e poderá ficar sem combustível dentro de alguns dias.
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Mais de 300 mil sem aula: reflexo da catástrofe humanitária em Gaza
A Agência das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina (UNRWA) estima que mais de metade dos deslocados estão abrigados em dezenas de escolas. A Agência designou abrigos de emergência para hospedá-los e fornecer ajuda crítica, disse o escritório.
Todas as escolas da UNRWA em toda a Faixa de Gaza estão fechadas. Mais de 300 mil estudantes são impactados.
O Programa Alimentar Mundial (PAM) começou a distribuir alimentos para até 100 mil pessoas deslocadas internamente em Gaza, que procuram refúgio em abrigos da UNRWA, com pão fresco e comida enlatada, disse Stephane Dujarric, porta-voz do secretário-geral da ONU, António Guterres. O PAM precisa de US$ 16,8 milhões para alcançar 805 mil pessoas no próximo mês.
Do Monitor Mercantil com Agência Xinhua
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