por Fábio Costa Pinto (*) – Jornal Brasil Popular/BA em
A sua coluna semanal que abordará temas diversos. Entre eles: Política e Dignidade, Democracia, Esperança, Direitos Humanos, humano na sua expressão, limpa e pontual. Ambiental no seu meio, originário na sua essência. Simplesmente Factos expostos. A coluna será no prestigioso jornal Brasil Popula, com sede no Distrito Federal.
Cartas na mesa, livro de Agatha Christie(1890 – 1976), escritora inglesa que criou “Hercule Poirot”, um detetive belga que aparece em 33 de suas obras e tornou-se um dos mais célebres da ficção policial. Agatha foi a maior escritora policial de todos os tempos. Escreveu 93 livros e 17 peças teatrais.
“Para investigar o inesperado assassinato do extravagante Mr. Shaitana durante uma partida de bridge, ninguém melhor do que seus próprios convidados: quatro detetives particulares — e entre eles se encontra o melhor de todos, Hercule Poirot. O problema é que sobre cada um desses homens paira a sombra de crimes não esclarecidos no passado. Neste jogo de cartas marcadas, em que todos são virtualmente suspeitos, caberá ao genial detetive belga dar a cartada final”.
“O ricaço Mr. Shaitana, que tem costumes um tanto bizarros, convida para um jantar em sua residência quatro detetives particulares (entre eles Hercule Poirot) e quatro assassinos que nenhum juiz conseguiu alcançar por falta de provas. E foi nessa noite que Mr. Shaitana assinou seu decreto de morte, foi assassinado por uma das oito pessoas ali presentes, mais provavelmente pelos quatro assassinos impunes. Hercule Poirot desvenda o crime descobrindo o assassino onde ninguém poderia imaginar”. (Gabriela Pires).
Cartas na mesa, o livro, foi um dos que marcaram minha vida. Lembranças da minha juventude na cidade do Rio de Janeiro, onde prestei provas de curso superior para a ESPM — Escola Superior de Propaganda e Maraketing, ainda na rua Teófilo Otoni, centro da capital Fluminense.
Na década de 80 (1989), morava no bairro de Santa Tereza, às 7h da manhã de bondinho com parada final na estação da Lapa. De lá caminhava pela Avenida Rio Branco até a escola, que pontualmente as 7h30 iniciava a aula. Deste curso vem a paixão pela comunicação, onde pude conhecer e degustar da criatividade que logo o jornalismo vem abraçar me por completo.
Em 2011, entro como sócio, carta convite do então presidente Mauricio Azedo, para a Associação Brasileira de Imprensa — ABI.
Neste período, já tinha 7 anos de circulação do Jornal Repórter, onde fui fundador e diretor-executivo. O JR foi o primeiro jornal impresso de circulação gratuita da capital baiana, Salvador. Hoje, com 17 anos de circulação, o JR em 2020, com a pandemia da Covid-19, foi obrigado a parar de circular.
Dado este tempo, criamos o coletivo IBI — Inteligência Brasil Imprensa, deste coletivo surge o portal e site IBI, perna do Jornal Repórter na versão digital. Hoje com mais de 49 mil publicações, notícias de todas as regiões do Brasil.
Associado da Abraji — Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, onde pude conhecer e estudar os instrumentos do jornalismo investigativo e membro da Comissão da Liberdade de Imprensa e dos Direitos Humanos, e da Comissão de Meio Ambiente da Associação Brasileira de Imprensa ABI.
Cartas na mesa, capa do nosso Jornal Repórter, uma das melhores capas do JR, em um determinado momento político da Bahia. Foi dado as cartas e na mesa.
Hoje o que mais fascina, a investigação jornalista com o olhar apurado ao fato. Cartas na mesa, sempre será o ponto de partida de uma apuração, que levará um belo e calorosa denuncia.
(*) Por Fábio Costa Pinto, jornalista baiano, representante da Bahia no conselho da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), membro da Comissão de Direitos Humanos e da Liberdade de Imprensa, e da Comissão de Meio Ambiente. A partir desta edição, passa também a ser colunista do Jornal Brasil Popular.
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