Uma matéria do G1 informa que a esposa de um caminhoneiro contou à reportagem que ele foi obrigado a aderir ao bloqueio, mesmo tendo votado em Lula. Ela também afirmou que ele foi demitido depois. A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL) tem informado e divulgou uma nota denunciando que os bloqueios nas estradas são feitos pelos proprietários de empresas de veículos de transporte de carga e de logística e não pelos caminhoneiros.
A CNTTL afirma que não existe paralisação da categoria, mas sim de ‘grupos armados’ que não aceitam o resultado das eleições. Em redes sociais, caminheiros que estão em pontos de bloqueios ilegais em rodovias do País relatam que foram obrigados por seus patrões a participar dos atos. Alguns também afirmam que não fazem parte do movimento e estão apenas presos no congestionamento gerado.
Confederação de caminhoneiros diz que não existe paralisação da categoria, mas sim de “grupos armados” que não aceitam o resultado das eleições (leia abaixo). Apesar dos apelos das autoridades paulistas, o estado de São Paulo ainda tem pelo menos 93 trechos de rodovias parcialmente interditados nesta quarta-feira (2) por grupos bolsonaristas que não aceitam o resultado das eleições, segundo o último balanço divulgado pela Polícia Militar, mas não há mais nenhuma rodovia totalmente interditada.
Ao g1, a esposa de um caminhoneiro, que pediu para não ser identificada, confirmou que o marido foi obrigado a aderir mesmo após votar em Lula (PT). Ela também afirmou que mesmo assim ele foi demitido. “Meu pai está passando por isso em Água Boa (MT) na BR-158. A PRF não toma nenhuma atitude”, diz um comentário em um vídeo no TikTok que relata uma situação parecida.
“O meu marido também está na estrada obrigado”, conta outra usuária da rede social. O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Mario Sarrubbo, classificou como “organização criminosa” os responsáveis pelos bloqueios bolsonaristas que estão sendo realizados nas rodovias do estado de São Paulo. Sarrubbo afirmou ainda que investigações preliminares apontam que empresários estariam financiando os atos antidemocráticos.
Na quarta-feira (3), a Tv Globo flagrou um caminhão da empresa Bendini parada no bloqueio. Procurada pelo g1, a empresa informou que o “veículo não bloqueou a via, fomos também vítimas dos atos antidemocratas dos bolsonarista, o caminhão ficou preso a outros veículos sem poder sair do local, nossos colaboradores foram instruídos a não participar deste ato antidemocráticos”.
A empresa informou também que foi prejudicada pelas paralizações “em nome da empresa Transportes Bendini, na minha atribuição de diretor no dia da instrução do STF dei as ordens a serem cumpridas ao meus liderados”, continuou.
Redação com informações do G1
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