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Brasil aplicou cerca de 7,8 milhões de doses bivalentes contra a Covid-19. Conheça o público prioritário

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Para receber o imunizante bivalente, é preciso ter completado o esquema primário com as doses monovalentes

 

 

Informações do Ministério da Saúde dão conta de que as ações do Movimento Nacional pela Vacinação foram iniciadas em 27 de fevereiro e, desde então, cerca de 7,8 milhões de doses bivalentes contra a Covid-19 foram aplicadas na população prioritária. Para receber o imunizante é preciso ter completado o esquema primário com as vacinas monovalentes e respeitar um prazo mínimo de quatro meses desde a última dose recebida.

 

 

Buscando ampliar cada vez mais a cobertura vacinal contra a doença, o Ministério da Saúde incluiu as pessoas entre 12 e 59 anos com comorbidades entre os grupos prioritários contemplados para imunização com as doses bivalentes. A recomendação para aplicação nesse público é para quem recebeu ao menos duas doses de vacinas monovalentes como esquema primário.

 

 

Nesta etapa do Movimento Nacional pela Vacinação, também estão incluídos no grupo prioritário:

 

 

Idosos de 60 anos ou mais de idade.

Pessoas vivendo em instituições de longa permanência a partir de 12 anos (ILP e RI) e seus trabalhadores.

Pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos de idade.

Indígenas, ribeirinhos e quilombolas (a partir de 12 anos de idade).

Gestantes e puérperas.

Trabalhadores da saúde.

Pessoas com deficiência permanente (a partir de 12 anos de idade).

População Privada de Liberdade e Adolescentes em Medidas Socioeducativas.

Funcionários do Sistema de Privação de Liberdade.

 

 

Por que devo me vacinar?

 

 

A imunização é a maneira mais eficaz para proteção contra o vírus. Por meio dela, o organismo pode desenvolver uma memória imunológica que permitirá o combate à doença, evitando casos graves e óbitos.

 

O Ministério da Saúde reitera a importância da vacinação neste momento de alta de internações em razão da Covid-19. O novo boletim InfoGripe divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) aponta alta de internações com risco muito maior para aqueles que estão em atraso com a vacinação ou que sequer tomaram a primeira dose da vacina contra a doença.

 

Se você ainda está em atraso com alguma dose, busque a unidade de saúde mais próxima para se proteger. É importante ressaltar que qualquer informação sobre vacina deve ser conferida nos canais oficiais do Ministério da Saúde para evitar a desinformação.

 

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