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Boulos retira candidatura ao governo de SP e se lança a deputado federal pela unidade da esquerda com Lula e Haddad

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A decisão de Boulos deve impulsionar ainda mais a pré-candidatura de Fernando Haddad, que lidera a corrida pelo governo paulista

 

O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) e professor Guilherme Boulos (PSOL) retirou sua sua pré-candidatura ao governo de São Paulo e decidiu se lançar candidato a deputado federal.

 

Segundo pesquisa Quaest (SP-03634/2022) divulgada na última semana, o pré-candidato do PT ao governo paulista, Fernando Haddad é quem lidera a corrida, com 24% das intenções de voto. Boulos só aparecia na 4ª posição, com 7%. A mudança de trajetória do líder do MTST deve impulsionar ainda mais o nome de Haddad.

 

“Depois de conversar com muitos companheiros do meu partido e de analisar o cenário, eu decidi que não vou ser candidato ao governo de São Paulo. Defendo que a unidade [da esquerda] é essencial para acabar com o ‘tucanistão’ e para derrotar o [presidente Jair] Bolsonaro em São Paulo. E não foi possível uma unidade da esquerda em torno do meu nome. Eu me pauto por projeto político. E não por ego ou por vaidade pessoal”, declarou o psolista à Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.

 

Boulos afirma que sua decisão de se lançar à Câmara se deve à necessidade de fortalecer o Congresso Nacional e ajudar o PSOL a superar a cláusula de barreira, dispositivo legal que restringe ou impede a atuação parlamentar de um partido que não alcança um determinado percentual de votos. O PSOL atualmente tem apenas três deputados federais.

 

“Eu tomei a decisão de ser candidato a deputado federal neste ano, pela importância de fortalecer e de criar uma grande bancada da esquerda no Congresso Nacional. Nós precisamos derrotar o centrão, que hoje está mandando no país. E eu acho que posso ajudar mais nesta tarefa. E ajudar também o PSOL não apenas a ultrapassar a cláusula de barreira como também a aumentar sua bancada [de deputados federais na Câmara]. O PSOL é um partido fundamental para o Brasil, que traz pautas e que traz agendas que precisam ter mais espaço e visibilidade no Congresso Nacional”.

 

Questionado sobre um eventual apoio a Haddad, Boulos disse que a decisão cabe ao conjunto do PSOL. “O Haddad é hoje o candidato que está melhor posicionado dentro do campo progressista. Mas essa definição não é individual minha”.

 

 

 

 




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