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Trabalhadores iniciam marcha nacional contra juros do BC de Bolsonaro

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Jornada teve primeiro ato realizado em São Bernardo do Campo (SP). Presente na manifestação, a deputada federal pelo Paraná e presidenta do PT nacional Gleisi Hoffmann lembrou que “o Banco Central tem sido o grande empecilho para retomar o crescimento da economia”

 

O movimento sindical iniciou, na sexta-feira (16/6), uma mobilização nacional contra os juros abusivos praticados pelo Banco Central de Bolsonaro e Roberto Campos Neto. O site do Partido dos Trabalhadores (PT) informou que “trabalhadores e trabalhadoras saíram em marcha pelas ruas de São Bernardo do Campo, região metropolitana de São Paulo” .

 

O movimento, que começou na sexta-feira (16), prossegue até 2 de julho. Além disso, é uma ação nacional, que, além do protagonismo das centrais sindicais, federações, confederações e sindicatos envolvidos, contra com a participação de outros movimentos sociais e populares. No Distrito Federal, está previsto um ato público em frente à sede do Banco Central, nessa terça-feira (20/6), às 8h30.  Clique aqui e confira.

 

 

Segundo apuração do site do PT, em São Paulo, durante a manifestação, organizada pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (SMABC), o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sérgio Nobre, criticou a gestão de Roberto Campos Neto na direção do BC e disse que os juros altos tem prejudicado a classe trabalhadora e transferido renda para os mais ricos.

 

 

“Essa manifestação que começa hoje [sexta, 16/6] é nacional e é uma jornada de luta da classe trabalhadora que vai até o dia 2 de julho. Nós vamos estar nas ruas do país pedindo para reduzir as taxas de juros do país, porque os juros altos são a forma mais cruel, mais perversa, de transferir renda daqueles que são pobres para aqueles que são ricos”, disse Nobre (confira o vídeo a seguir).

 

A presidenta nacional do PT e deputada federal pelo Estado do Paraná, Gleisi Hoffmann, e o deputado federal Lindbergh Farias (PT/RJ) também acompanharam a marcha de lançamento da campanha. Eles enfatizaram que a inflação está caindo, o valor dos combustíveis e o preço dos alimentos também, e que só falta o presidente do BC, o bolsonarista Campos Neto, baixar os juros para o Brasil crescer ainda mais.

 

 

Hoffmann destacou os avanços do país com o governo Lula, citou o primeiro reajuste da tabela do imposto de renda, o aumento real do salário mínimo e programas sociais que foram retomados pelo presidente como o Mais Médicos, o novo Bolsa Família e Minha Casa Minha Vida.

 

 

 

 

Foto replicada do Twitter do deputado Lindbergh Farias (PT/RJ)
Foto replicada do Twitter do deputado Lindbergh Farias (PT/RJ)

 

 

O Banco Central, porém, sabota os resultados dessas ações, salientou Gleisi: “Se a taxa de juros continuar como está, não vamos ter investimento no país e, se não houver investimento, não vamos gerar emprego. Sem emprego, não tem renda, a economia fica ruim e a vida do povo piora. Por isso, essa luta. O Banco Central tem sido hoje o grande empecilho pra gente retomar o crescimento da economia”.

 

 

Próximas ações

 

 

A jornada nacional é promovida pela CUT, centrais sindicais e movimentos populares contra os juros altos e a política do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos, que foi escolhido por Bolsonaro e tem mandato até 2025 (assista à série O Banco Central de Bolsonaro).

 

 

Os protestos incluem caminhadas, panfletagem, assembleias com os trabalhadores e trabalhadoras, tuitaços, atos de rua, colagem de cartazes, plenárias e reuniões em todo o Brasil. A jornada tem o objetivo de exigir do BC a redução da taxa Selic, que faz o Brasil ter hoje a taxa de juros real mais alta do mundo (perto de 10%).

 

 

Na próxima segunda-feira (19), será feito um tuitaço nacional para promover a hashtag #JurosBaixoJá, com engajamento das entidades sindicais filiadas à CUT, das Brigadas Digitais da CUT e dos Comitês Populares de Luta, além de outras organizações populares.

 

 

Nos dias 20 e 21, quando o Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne, serão realizadas manifestações em cidades onde há sedes do BC e atos de rua em outros lugares. Em são Paulo, o evento será às 10h, na Avenida Paulista n° 1.804, em frente ao prédio do BC.

 

 

Veja a galeria de fotos da marcha nessa sexta-feira, em São Paulo: 

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Lideranças e parlamentares também se manifestaram a favor da redução da taxa de juros:

 

 

 

 

Redação com texto do PT Brasil




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