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Artigo | Medo do empoderamento feminino

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O editorial machista do Globo é nada mais nada menos que expressão do medo da elite conservadora tupiniquim do empoderamento social, político e econômico das mulheres não apenas brasileiras, mas latino-americanas em geral, encarnadas em Janja.

 

 

Pô, quem mais sofre pela dor dos filhos senão as mães ao assistirem ao vivo o massacre de Gaza?

 

 

Janja assume papel de mãe, mulher, guerreira e empoderada contra a covardia sionista desembestada em matar mulheres e crianças na Palestina, em busca de um objetivo deplorável: grilar, roubar terra dos mais pobres, tirando-lhes, pela força das armas, com apoio da maior superpotência da terra, os Estados Unidos, o direito de sobrevivência.

 

 

Onde está o jornaleco carioca que ainda não fez editorial humanista para atacar os crimes de guerra praticados por Netanyahu.

 

 

A resposta é simples: as organizações Globo são sucursais da mídia americana, dominada pelo capital judeu, empenhado em sua multiplicação à custa da exploração colonial.

 

 

Essa posição do jornal dos Marinho, assim como dos seus congêneres, Estadão e Folha de São Paulo, porta-vozes da burguesia financeira sanguessuga, é ontológica.

 

 

As posições desses três jornais se sintonizam, nesse momento, com a barbárie, em suas inumeráveis variantes políticas e econômicas.

 

 

No plano internacional, alinham-se aos falcões de Washington, cujo objetivo é o capitalismo de guerra desenvolvido em sua expressão máxima, na indústria armamentista, bélico, espacial, atômica, em sua expansão colonial permanente.

 

 

No plano econômico, o foco desses três porta-vozes da direita e ultradireita neoliberal, é o déficit zero, que objetiva paralisar o governo Lula em sua estratégia desenvolvimentista.

 

 

Feito isso, concluem o serviço maior do interesse do império em parar o Brasil, que, a cada ano que passa, torna-se concorrente imbatível dos americanos, especialmente, no campo da exploração agropecuária, na tarefa de dominar oferta mundial de proteína animal.

 

 

ENGAJAMENTO FEMININO INTERNACIONAL

 

 

O empenho do governo Lula em alinhar-se aos BRICS, ideia criada pelo Brasil, no governo Lula, pela cabeça de brasileiros visionários, lança receio crescentes em Washington, quanto às opções geopolíticas estratégicas brasileiras no cenário internacional.

 

 

A posição brasileira defendida por Lula ao longo de 2023, depois de sua volta ao poder, bloqueada por golpe neoliberal antinacional, antidemocrático, incomodou profundamente o presidente Joe Biden, que não conseguiu puxar o presidente brasileiro para o seu lado, na tarefa de esvaziar Rússia e China, parceiros do Brasil nos BRICS.

 

 

Em todas essas andanças internacionais, Janja, ao lado do presidente, foi a presença da mulher brasileira nesse engajamento lulista por uma nova geopolítica global.

 

 

Janja é maioria do eleitorado brasileiro encarnado na mulher, em posição de vanguarda feminina, a incomodar suas congêneres da elite cujo comportamento deplorável é de silêncio em uma sociedade marcada pela mais agressiva injustiça social do mundo.

 

 

As mulheres palestinas e todas suas irmãs no Oriente Médio, culturalmente, oprimidas por governos, historicamente, machistas, têm em Janja, nesse momento, exemplo de luta, de posicionamento ousado, de participação política e engajamento político libertador.

 

 

O editorial do Globo visa apagar a ação dessa mulher de garra que não tem medo de se posicionar, contrariando interesses antinacionais, nos quais as elites tupiniquins estão engajadas na defesa de neocolonização, objetivando barrar a industrialização nacional e latino-americana.

 

 

O medo maior de O Globo, Estadão e Folha, que se sintonizam na tarefa de parar Lula e sua política internacional proativa, oposta àquela que estavam apoiando, comandada pelo fascista Bolsonaro, é claro: não querem ver as mulheres, como Janja, galgar conquistas políticas, com representantes, especialmente, nos parlamentos, para vencerem pensamento conservador e reacionário das elites antinacionais.

 

 

https://oglobo.globo.com/…/e-temerario-janja-se-alinhar…

(*) Por César Fonseca, jornalista, atua no programa Tecendo o Amanhã, da TV Comunitária do Rio, é conselheiro da TVCOMDF e edita o site Independência Sul Americana.



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