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A sobrevida bolsonarista na Petrobrás aumentou a gasolina para culpar Lula

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Quase um mês depois da posse de Lula, o Conselho de Administração da Petrobrás, ainda composto por sobreviventes do governo Bolsonaro e naturalmente defensores dos acionistas minoritários, aprovou a indicação do senador Jean-Paul Prates para a presidência da empresa feita pelo Presidente Lula em nome da União, a acionista majoritária.

 

Mais uma vez, como sempre aconteceu nos governos Temer e Bolsonaro, os acionistas minoritários da Petrobrás impõem-se à acionista majoritária, coisa que nunca acontece em empresas privadas – e a direção da Petrobrás remanescente do governo Bolsonaro aproveitou seu último dia no comando para aumentar a gasolina em 7,5%, o que vai acrescer alguns milhões ou bilhões  em dividendos a esses minoritários, muitos dos quais estrangeiros e nem sempre pessoas físicas interessadas em investir bem sua poupança, mas grandes fundos de investimentos e complexos bancários  riquíssimos e poderosíssimos. 

 

Isso só pôde acontecer porque nos últimos anos a Petrobrás foi enquadrada num esquema de regras chamadas de “governança” que tentam fazê-la independente do governo e do interesse nacional. (A palavra “governança”, pertencente ao léxico político, foi contrabandeada para o léxico empresarial para fazer da Petrobrás uma entidade soberana dentro da República.) Essas regras exigem que a indicação de um Presidente da Petrobrás pelo Presidente da República, legítimo titular do exercício das prerrogativas da  acionista majoritária de uma estatal, seja aprovada por um comitê interno de checagem dos antecedentes profissionais, empresariais e políticos do indicado e depois aceita pelo Conselho de Administração e pela assembleia de acionistas da empresa. É como se Elon Musk, novo dono do Twitter, fosse obrigado a pedir licença de um comitê de empregados seus para contratar um diretor, um gerente ou um office boy.  

 

Desse emaranhado de exigências aproveitou-se o bolsonarismo sobrevivente na Petrobrás para impor o aumento de 7,5% nos preços da gasolina, aumento que, além de tudo, pode ser apresentado nas redes sociais como de responsabilidade de Lula, uma vez que aconteceu já em seu governo. 

 

A CANDIDATURA BOLSONARISTA PARA A SUCESSÃO DE LULA

 

Em longa e exclusiva entrevista a Jussara Soares, de O Globo, Waldemar, o dono do partido de Bolsonaro, o PL, revelou sua candidatura presidencial preferida para a sucessão de Lula em 2026, mas antes deixou claro que essa candidatura não pode ser a do próprio Bolsonaro:

 

Quando fui lá na segunda-feira (após a eleição), ele estava um pó. Quando eu o vi após uma semana, eu achei que ele ia morrer. O cara estava desintegrando. Passaram três ou quatro semanas, e vi que ele melhorou. Perguntei o que era, e ele disse que estava comendo, porque ele ficava quatro ou cinco dias sem comer nada. O mundo dele virou de ponta-cabeça.

 

–  Quero que ele volte, porque ele é muito importante para nós. Por exemplo, para conduzir essa bancada de direita que nós temos aqui. O pessoal é muito extrema-direita. Com Bolsonaro aqui, eu estou no céu. Eles ouvem Bolsonaro. Não vão ouvir a mim.

 

–  Quais os planos do PL para Bolsonaro?pergunta Jussara.

 

–  Cuidar desses pessoal e viajar, ser convidado para todos os eventos, e começar a pôr a vida em dia. E a Michelle cuidar da parte das mulheres (no partido). Ela tem condições. Ela pode ser candidata até a presidente da República. Ninguém sabe o dia de amanhã.

 

COMO NOS CAMPOS DA MORTE DE HITLER

 

Do site 247:

 

O grupo Judeus pela Democracia lançou nesta sexta-feira (27) um manifesto contra a crise de saúde vivida pelos índios yanomamis. De acordo com a entidade, fotos de indígenas desnutridos que ganharam circulação na imprensa e nas redes sociais foram “comparáveis a dos prisioneiros em campos de concentração”. A carta foi lançada no mesmo dia em que é celebrado o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto (1933-1945). O teor do documento, que já reúne cerca de 400 signatários, foi publicado pela coluna de Mônica Bergamo.

 




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