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A AEPET tem 61 anos na defesa da grande empresa brasileira e da Soberania Nacional

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Nesse domingo, 02 de outubro, brasileiras e brasileiros têm o encontro com as urnas eleitorais para decidirem nossos rumos pelos próximos 4 anos. Vamos eleger deputados estaduais e federais, senadores, governadores e o presidente da República.

 

 

A Associação dos Engenheiros da Petrobrás – AEPET – foi fundada para defender o que dispunha a Lei 2004, aprovada pelo Congresso Nacional em 3 de outubro de 1953, que criava a Petrobrás.

 

 

Hoje, às vésperas das eleições, a AEPET segue seu Estatuto e apoia o manifesto “O PETRÓLEO VOLTARÁ A SER NOSSO E O BRASIL VOLTARÁ A CRESCER“. Nele constam as diretrizes que entidades como a ABI e Clube de Engenharia gostariam de contar com o apoio dos eleitores e dos candidatos eleitos.

 

 

Leia a seguir a íntegra do Manifesto:

 

 

“O PETRÓLEO VOLTARÁ A SER NOSSO E O BRASIL VOLTARÁ A CRESCER”

 

 

O retorno do monopólio estatal – exercido pela Petrobrás – é ponto inicial da política para promover a soberania brasileira.

 

 

O Brasil está a um passo de perder a Petrobrás – dos maiores símbolos de brasilidade e dos principais instrumentos do Sistema Industrial Brasileiro na área da energia – e de garantir ao País altos níveis de bem estar social para toda população pela exploração nacional das reservas de petróleo e gás natural.

 

 

Tanto a Petrobrás quanto a imensa reserva de petróleo do pré-sal e dos campos terrestres e marítimos estão sob a mira de interesses estrangeiros e dos grupos econômicos sob seu controle.

 

 

Para reverter esse crime de lesa-pátria, a campanha eleitoral é momento privilegiado. Colocamos na mesa a urgência da reestatização de toda cadeia produtiva, da exploração até a produção, refino, transporte e distribuição dos derivados de petróleo.

 

 

Não se trata da volta ao passado, mas da inserção do Brasil na nova geopolítica do mundo multipolar, com soberania e controle da sua riqueza natural.

 

 

Resposta à fortíssima crise financeira internacional que se avizinha, com mudanças na geopolítica global que já obrigam as nações a condensarem suas cadeias produtivas nos territórios nacionais, como as reestatizações que ocorrem na Europa e na Ásia.

 

 

O governo que tomar posse em 1º de janeiro de 2023 terá a oportunidade de recuperar o monopólio estatal do petróleo, exercido pela Petrobrás, e a capacidade de dirigir com autonomia o desenvolvimento social e econômico da Nação.

 

 

Os signatários deste documento, preocupados em resgatar a soberania brasileira, a Petrobrás e nossas reservas de petróleo e gás natural, listam as medidas que, atendendo à Constituição Brasileira, precisam ser iniciadas no primeiro dia do novo governo.

 

 

OITO PONTOS PARA O FUTURO SOBERANO DO BRASIL

 

 

1- Restauração do monopólio estatal do petróleo, exercido pela Petrobrás;

 

 

2- Reversão da privatização dos ativos da Petrobrás, destacando a BR Distribuidora, refinarias, malhas de gasodutos (NTS e TAG), distribuidoras de GLP e gás natural (Liquigás e Comgás), produção de fertilizantes nitrogenados (FAFENs), direitos de exploração e produção de petróleo e gás natural e as participações na produção de petroquímicos e biocombustíveis;

 

 

3- Reestruturação da Petrobrás como Empresa Estatal de petróleo e energia, dando conta de sua gestão, com absoluta transparência, ao controle do povo brasileiro;

 

 

4- Alteração da política de preços da Petrobrás, com o fim do Preço Paritário de Importação (PPI), que foi estabelecido em outubro de 2016, e restauração do objetivo histórico de abastecer o mercado nacional de combustíveis aos menores preços possíveis;

 

 

5- Limitação da exportação de petróleo cru, com adoção de tributos que incentivem a agregação de valor e o uso do petróleo no país;

 

 

6- Recompra das ações da Petrobrás negociadas na bolsa de Nova Iorque (ADRs);

 

 

7- Desenvolvimento da política de conteúdo nacional e de substituição de importações para o setor de petróleo, gás natural e energias potencialmente renováveis;

 

 

8- Estabelecimento de um plano nacional de pesquisa e investimentos em energias potencialmente renováveis, sob a liderança da Petrobrás.

 

 

Assim como em 1953, as cartas estão na mesa. A Petrobrás, nestes 69 anos de existência, levou um País importador de todos os derivados à autossuficiência, desenvolvendo sua base econômica, energética e tecnológica.

 

 

Precisamos transformar o imenso potencial brasileiro em realidade, para a qual é essencial ter o Brasil Soberano, defensor dos legítimos interesses nacionais e da promoção da dignidade dos brasileiros.




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