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100 dias de Governo Lula

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A marca dos primeiros 100 dias de Governo Lula é a de um país que agora tem governo. Longe do desgoverno que representou a gestão de Bolsonaro, que relegou brasileiros e brasileiras ao abandono e foi primeiro presidente da República a não se reeleger, agora vemos boas perspectivas para voltar a andar para a frente.

 

A primeira vitória desses 100 dias está na simbologia: a entrega da faixa ao Presidente da República por legítimos representantes do povo; as ministras dos Povos Originários e da Igualdade Racial sendo empossadas ao som de tambores e muita emoção; o letreiro do Ministério da Cultura sendo devolvido ao prédio que ele agora ocupa; o Ministério da Saúde sendo dirigido por uma mulher que representa a ciência e o SUS. São símbolos que valem muito mais que apenas símbolos: a criação do Ministério dos Povos Originários é uma conquista que contrasta com a política genocida do governo anterior; assim como a devolução dos ministérios das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos a uma condução efetivamente comprometida com essas áreas. A recriação do Ministério da Cultura traz a volta das políticas públicas para um setor que produz uma das maiores riquezas do povo brasileiro. Enfim: assim como representou a entrega da faixa, o povo brasileiro está de volta ao governo.

 

Estamos vivenciando um processo de reconstrução. Com o golpe de 2016 e a consequente eleição de Bolsonaro em 2018, os avanços conquistados pelos governos Lula e Dilma não foram apenas interrompidos, muitos deles foram revertidos. Basta olhar para a Educação: Novo Ensino Médio, militarização de escolas públicas, debate sobre homeschooling e perseguição de professores e professoras em salas de aula eram o reflexo de um governo autoritário que não cansou de manifestar seu desprezo pela educação, pela cultura, pela ciência e seus profissionais. Agora, tudo isso está em cheque.

 

O caminho aberto é positivo, mas 100 dias ainda são muito pouco para se resolverem todos os caminhos. A economia ainda não teve tempo para reagir diante da crise para a qual foi jogada por escolhas irresponsáveis e antipovo feitas pelo governo anterior. O presidente do Banco Central segue na contramão deste movimento de mudança e de reorientação de prioridades.

 

Daqui para frente, é preciso superar esses resquícios de trevas. Estamos diante de uma disputa permanente, e sempre soubemos que a vitória eleitoral não resolveria automaticamente os prejuízos causados nos seis anos anteriores. Mas a largada foi dada para o Brasil voltar a sorrir.

 

(*) Por Rosilene Corrêa é professora, ex- dirigente do Sinpro-DF. Atualmente é Secretária de Finanças da CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) e vice-presidenta do PT-DF. Foi candidata ao Senado pelo PT.

 




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